"31. ECCE QUAM BONUM...
4. Oh sim, ó Jesus, que eu anseie por cantar o doce e suave cântico divino da tua caridade, mas não quero esperar, para cantá-lo, quando entrar no Paraíso; por tua infinita misericórdia, eu te suplico, ó meu Senhor, Pai, Mestre e Salvador de minha alma, que me queiras piedosamente conceder que eu possa começar este doce canto aqui da terra; aqui, ó Senhor, desta amplidão de águas e céus, deste Atlântico imenso que, tanto me fala do teu poder e da tua bondade. Faze, ó meu Deus, que toda a minha vida seja um holocausto, seja um hino, um cântico sublime de divina caridade e de consumação total de mim mesmo no amor a Ti, ó Senhor, e à Tua Igreja, e ao teu Vigário na terra, e aos teus bispos e a todos os meus irmãos. Que toda esta pobre minha vida seja um único canto da divina caridade na terra, porque te peço que seja - pela tua graça, ó Senhor - um só cântico de divina caridade no céu! Caridade! Caridade! Caridade!
'O Amore di caritate, porché mi hai si ferito? O cor tutto ho partito, et arde per amore! Oh Amor de caridade, por que me feriste assim? Oh! Coração todo despedaçado, que arde por amor!' (Tal poema parece ser uma citação de algum escritor ou poeta antigo; parece um escrito em alguma forma de italiano ou dialeto antigo. A tradução é aproximada) - p. 77 - 78. Na foto Pe. José de Paiva, Pe. Atalmir Gabriel e Pe. Aparecido da Silva.
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