segunda-feira, 31 de maio de 2010

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"

"30. CARREGAI OS FARDOS UNS DOS OUTROS
Disse bem um escritor cristão: 'Como dizer que tem amor aqueles que guiam tão mal os outros?' Nós perguntamos: como dizeis que tem amor aqueles que se dizem cheios de filantropia e na prática são o desespero da própria família? Fora de casa são cheios de amor, cheios de carinho, nas suas casas, demônios.
Minhas boas filhas, as palavras de São Paulo nos recordam que devemos ajudar-nos reciprocamente, carregar os fardos uns dos outros: assim, pois, sede compassivas umas com as outras!... Sem defeitos não há ninguém neste mundo! Sede compassivas, amai-vos, suportai-vos: assim observareis a lei de Cristo, sereis bem queridas por Deus, virtuosas, perfeitas, por quanto é possível sê-lo neste mundo. - Palavras às Irmãs 11/09/1917". (foto das Irmãs orionitas e o Pe. Renato Scano em Cotia, SP).

domingo, 30 de maio de 2010

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"




"30. CARREGAI OS FARDOS UNS DOS OUTROS
2. Quem é o nosso próximo? Aquele que está perto de nós. Devemos amar todas as pessoas, é verdade; isso é o amor na teoria; mas o amor na prática é demonstrar amor e caridade a quem está perto de nós. Eu não vos digo que não devemos amar quem está na Sicília, na Calábria, na França, na África; deveis rezar por todos, amar todas as almas em Nosso Senhor! Mas o 'nosso próximo' são, mais especialmente, os que estão mais próximos." (p. 72) - foto da Obra Dom Orione em Maputo, Moçambique.
Parabéns ao nosso confrade Pe. José Aldair de Lima(N) pelo aniversário.

sábado, 29 de maio de 2010

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"





"30. CARREGAI OS FARDOS, UNS DOS OUTROS
"Alter alterius onera portate: Carregai, de boa vontade, os fardos uns dos outros!..." Que nos quer dizer o Apóstolo São Paulo? Quer dizer que, para nos aproximar do Senhor, nós devemos ter no coração a caridade! Nós, neste mundo, não estamos sós, mas estamos na companhia de outras almas que devemos amar, ajudar, santificar; e tudo isso se obtém com a caridade, que se resume nos dois mandamentos da caridade: primeiro - Amarás o Senhor teu Deus, com todo o teu coração; segundo que é semelhante ao primeiro - amarás o teu próximo como a ti mesmo, por amor de Deus. " (p. 71).

sexta-feira, 28 de maio de 2010

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"





29. ALEGRES NO SERVIÇO DE UNS PELOS OUTROS
Podeis fazer trapalhadas, quanto quiserdes, basta que sejais totalmente de Deus, da Igreja e do Papa, com a humilde simplicidade dos pequeninos, que foram os prediletos de Jesus. E amai-vos como bons irmãos, fazendo-vos servos um dos outros por amor de Jesus Cristo; de modo que de cada um de vós se possa dizer: “hic est fratrum amator, este é um que ama os irmãos”, ele é cheio de amor pelos irmãos! E juntamente sejais assíduos nas práticas da vida comum, e pontuais no horário. Confortai-vos e suportai-vos mutuamente como bons e santos irmãos: sempre humildes, sempre sinceros, sempre abertos uns aos outros, sempre alegres de espírito, de coração e serenos de alma e de rosto, e avante in Domino! Em perfeita alegria, louvando e servindo a Deus, à Igreja, às almas e aos órfãos. E que as bênçãos do Altíssimo se multipliquem sobre vossos passos - Da carta do dia 19/02/1922. (p. 71).
Hoje é aniversário do Nv. Ivânio Silvestre Oliveira (N). Parabéns!
E tem início hoje o Congresso do MLO Província Sul em São Paulo (Paróquia Achiropita)

Nossa Senhora de Fátima


Nossa Senhora de Fátima veio de Portugal visitar a Paróquia Nossa Senhora Achiropita no dia 25 de Maio.

Nossa Senhora de Fátima


Nossa Senhora de Fátima em visita à Paróquia Achiropita.

Prêmio João Paulo II


Pe. Braz Ricardo e o prêmio Papa João Paulo II.

Prêmio João Paulo II



Pe. Ricardo Paganini e o prêmio Papa João Paulo II, recebido em Campo Grande, MS, no dia 18 de Maio.

Prêmio João Paulo II

Pe. Ricardo Paganini (Paróquia Senhor do Bonfim) e Pe. Braz Ricardo (Cotolengo Sul Matogrossense), receberam o prêmio João Paulo II na Câmara Municipal de Campo Grande, MS. Tal prêmio é concedido a sacerdotes, religiosos e demais cristãos pelo bem realizado. Isso ocorreu no dia 18 de Maio.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"





28. HARMONIA DE ÂNIMOS
Importa termos em nossa Casa harmonia de ânimos e de propostas, unidade de corações e de trabalho, em Cristo. Pensai na responsabilidade que tendes diante de Deus, diante da Congregação, diante da sociedade. Há certos fracassos, que não se podem repetir: eles causam morte. - Da carta do dia 21/2/1922". (p. 70 - foto dos jovens reunidos em Cotia, SP na década de 1990)

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Via Lucis: 7 Estação


Sétima Estação
O Perdão

V. Nós Vos adoramos, ó Jesus Ressuscitado.
R. Porque nos deste uma Vida nova.

Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, com medo das autoridades judaicas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse-lhes: «A paz seja convosco!» Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o peito. Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor. E Ele voltou a dizer-lhes: «A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.» Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, fiarão retidos.» (Jo 20, 19-23)

Meditação

Hoje em dia é tão difícil perdoar. O perdão é como quando se corta uma corda que une duas partes, em que ele representa o nó para as unir; aproximando as pontas. Mais uma vez, o sinal da presença de Jesus é a paz. E, é verdade que vivemos no dia a dia situações que nos levam a cortar as cordas de relação com outros, mas Jesus quer dar sempre o nó e o fruto dessa união n’Ele é a paz que inunda os nossos corações. Esta paz, pelo perdão, não se resume aos que nos estão próximos, mas sim para todos e por isso, à semelhança da Sua missão, também Jesus nos envia levar aos outros esta paz. Por último, dai-nos, Senhor, a entender melhor que no sacramento do Perdão, aquele que escolheste como instrumento e voz, está imerso no Espírito Santo e é por essa razão que ao perdoar os nossos pecados, eles são mesmo perdoados porque és Tu, verdadeiramente quem perdoa.

V. Senhor, libertai-nos da prisão da falta de perdão.
R. Libertai-nos, Senhor.

V. Senhor, libertai-nos dos nossos medos e incapacidades.
R. Libertai-nos, Senhor.

V. Senhor, dai-nos a coragem de anunciar o Teu Amor.
R. Libertai-nos, Senhor.

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"





28. HARMONIA DE ÂNIMOS
Eia, ó meus caros filhos, vamos juntos para frente! Jesus está conosco! Vamos para frente juntos, isto é, unidos na mesma vontade e no mesmo amor, juntos! Aí está a força da nossa vida religiosa. - Da carta do dia 15/11/1922" - (p. 69)

terça-feira, 25 de maio de 2010

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"





"28. HARMONIA DE ÂNIMOS
2. Rezar, e ao lado disso lutar; ao lado desses dois compromissos, correr pelas vias de Deus, e ao lado disso tudo: com Cristo, padecer e morrer aos pés de Cristo, do Papa, da Igreja; e ainda, ao mesmo tempo, vigiar, como servos fiéis de Deus, estar despertos para a coroa e para a glória com Cristo nosso Senhor - Da carta do dia 11/11/1921 (p. 69). - foto de amanhecer em Brasília.
Parabéns aos nossos confrades:
Pe. Paulo Cézar Fonseca (N) - aniversariou ontem
Pe. Geraldo Maurício da Silva (S)
Pe. Tarcísio Gregório Vieira (Conselheiro geral) - aniversariam hoje
Vivas!!!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

"PREPARANDO PENTECOSTES



Na unidade dos cristãos
Vós sois testemunhas destas coisas (Lc 24,48)
DOM DA CIÊNCIA
O dom da ciência ou do conhecimento nos ajuda a aplicar, em favor da vida e do bem estar dos menos favorecidos, as luzes obtidas por meio do estudo e da experiência. A ciência nos leva a buscar justiça e igualdade para todos.
(...) Senhor, vem dar-nos divina ciência
que como o Eterno faz ver sem véus.
Tu vês por fora, Deus vê a essência,
pensas que é pão, mas é o próprio Deus". (de Liturgia diária, p. 83)

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"





"28. HARMONIA DE ÂNIMOS

1. (...) Membros da Congregação, vivemos vida comum, de modo a formar um só coração e uma só alma, para amar a Deus, sob o signo da obediência ao legítimo Superior, unidos pelos três votos de pobreza, castidade e obediência, emitidos primeiro anualmente, pelo espaço de três anos, e depois em perpétuo - Constituições de 1912" (p. 69) - foto de jabuticabeira próxima à Casa amarela de Cotia, SP.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Via Lucis: 6 Estação



Sexta Estação
No Cenáculo

V. Nós Vos adoramos, ó Jesus Ressuscitado.
R. Porque nos deste uma Vida nova.

Enquanto isto diziam, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» Dominados pelo espanto e cheios de temor, julgavam ver um espírito. Disse-lhes então: «Por que estais perturbados e por que surgem tais dúvidas nos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo. tocai-me e olhai que um espírito não tem carne nem ossos, como verificais que Eu tenho.» Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E como, na sua alegria, não queriam acreditar de assombrados que estavam, Ele perguntou-lhes: «Tendes aí alguma coisa que se coma?» Deram-lhe um bocado de peixe assado; e, tomando-o, comeu diante deles. (Lc 24, 36-48)

Meditação

Jesus tinha fome. Como é que uma pessoa que morreu e ressuscitou pode ter fome? Só se a ressurreição fosse do corpo e do Espírito e foi isso mesmo que aconteceu. Logo, se Jesus ressuscitou em corpo também, quer dizer que se quisesse, Ele podia aparecer em carne e osso a qualquer um de nós. Ora, se tivéssemos Jesus em corpo humano presente perto de nós, como é que reagiríamos? Desmaiaríamos, saltávamos para Ele abraçando-O, nada fazíamos, o quê? Jesus certamente nos diria: - A Paz esteja contigo. - de modo a que apaziguássemos o nosso coração e nos deixássemos embeber pela sua presença. Só que na estação anterior meditou-se isto mesmo, ou seja, que a presença visível do Deus invisível, por meio de Jesus, é real entre nós, na forma do Pão. Jesus mostrou-lhes também as suas mãos e os seus pés, para que vissem que tudo era real e que não havia hipótese de ser um sonho. Hoje, Senhor, é também real que as Tuas mão são as nossas mãos, e os Teus pés os nossos pés, por isso cada um de nós pode tornar-se, pelo Espírito Santo, um Cristo no meio em que vivemos. Ensina-nos, Senhor, a ser Tuas mãos e Teus pés para os outros e a estar no mundo sem ser do mundo.

V. Só Vós sois o caminho.
R. Eu creio em Ti, Senhor.

V. Só Vós sois a Verdade.
R. Eu creio em Ti, Senhor.

V. Só Vós sois a Vida.
R. Eu creio em Ti, Senhor.

DO DIRETOR GERAL




BENTO XVI
IRÁ A MONTE MARIO PARA ABENÇOAR
A ESTÁTUA RESTAURADA DA “MADONNINA”


O Santo Padre Bento XVI, no dia 24 de junho próximo, às 10H30min da manhã, irá ao Centro “Dom Orione” de Roma - Monte Mário para um momento de oração e para abençoar a grande estátua de Maria “Salus populi romani”, posicionada, com o seu modo solene e maternal, na direção da cidade de Roma. A estátua foi restaurada e recolocada no alto da torre.
A grande estátua de Nossa Senhora de 9 metros de altura, feita de cobre, dourada, caiu do pedestal de 19 metros de altura, durante um forte temporal com vento violento, em 12 de outubro passado.
O evento da queda, vivenciado quase como um luto, provocou um amplo movimento de afeto e de devoção da parte de autoridades e do povo da Capital com o pedido de rever, o quanto antes, no seu lugar, a estátua de Nossa Senhora que abençoa.
A breve peregrinação do Santo Padre, com a benção da Madonnina restaurada, assume um grande significado religioso e civil para toda a cidade, já que a estátua é “memória” de eventos históricos incutidos na consciência popular.
A visita do Papa Bento XVI em Monte Mário coincide também com a “Festa do Papa” que a cada ano a Família Orionita promove em todo o mundo, seguindo a tradição iniciada por São Luís Orione. Durante o ato de devoção junto à Madonnina de Monte Mário, o Santo Padre poderá encontrar o Capítulo Geral da Congregação reunido no mês de junho.


NOTÍCIAS SOBRE A MADONNINA
A estátua de Nossa Senhora foi colocada no alto de Monte Mário em 1953, logo depois de um voto popular da cidade de Roma, feito em 4 de junho de 1944, durante a segunda guerra mundial. Torna-se rapidamente familiar e querida aos Romanos que começaram a denominá-la "la Madonnina" não obstante a sua imponência.
A festa da “Madonnina” é celebrada anualmente no dia 4 de junho, porque é a data da “liberação de Roma”, acontecida sem desordens e sem derramamento de sangue, como foi pedido no voto promovido pelo Santo Padre Pio XII, valorizando uma iniciativa dos Orionitas que recolheram 1 milhão e 100 mil assinaturas para tal finalidade. O voto foi expresso publicamente diante da sagrada efígie de Nossa Senhora do Divino Amor, exposta na igreja romana de Santo Inácio.
No dia 11 de junho, depois da liberação da cidade, o Papa Pio XII, em ação de graças pela imprevisível feliz conclusão da ocupação militar de Roma, foi celebrar a Missa na igreja de Santo Inácio, diante da venerada imagem, e disse: «Nós hoje estamos aqui não somente para pedir os Seus celestes favores, mas sobretudo para agradecer o que aconteceu, contra humanas previsões, no máximo interesse da Cidade eterna e dos seus habitantes. A nossa Madre Imaculada salvou uma outra vez a cidade de Roma de gravíssimos iminentes perigos. Ela inspirou, a quem tinha em mãos o poder, particulares sentimentos de reverência e de moderação, de modo que os eventos tomaram uma nova direção, mesmo no meio de um grandioso conflito. De tais eventos fomos testemunhas de uma incolumidade que deve encher a nossa alma de terna gratidão para com Deus e a sua puríssima Mãe.»
“Caridade e fé” foram prometidas a Nossa Senhora. Da parte sua, os Orionitas cumpriram o voto, primeiro aceitando o cuidado de órfãos e mutilados desamparados nos edifícios ainda não concluídos de Monte Mário e, depois, num sinal de fé, erguendo a grande estátua de Nossa Senhora “Salus populi romani”, abençoada em 4 de abril de 1953.
A estátua é obra do escultor Arrigo Minerbi, hebreu, que permaneceu escondido durante as perseguições raciais nas casas da Obra de Dom Orione. A imagem de Nossa Senhora é realizada em cobre sobre uma guarnição de tela de ferro, com um revestimento de sutis folhas de ouro. O escultor Minerbi, considerando que o rosto da Mãe deveria, de algum modo, ter os mesmos traços do Filho, pegou do Santo Sudário a aparência de Jesus para modelar o rosto de Nossa Senhora.
Por ocasião das Olimpíadas de 1960, o arquiteto Pier Luigi Nervi tinha projetado o “Trono de Maria” que previa um santuário e a disposição harmônica de todo o espaço de Monte Mário.
O projeto, já aprovado pela autoridade eclesiástica, encontrou divergências de avaliação na sede do Conselho comunal e não foi realizado. Restou a Madonnina, que se tornou um elemento caro e distintivo da linha panorâmica de Roma.
Gravemente danificada depois da queda por causa do desmoronamento estrutural de 12 de outubro de 2009, a artística estátua foi prontamente restaurada graças ao trabalho do mestre Carlo Usai e da sua Equipe. Os recursos para o custoso projeto vieram da Associação Construtores Edili Romani, de uma coleta popular e da Congregação orionita.

"PREPARANDO PENTECOSTES


Na unidade dos cristãos
Vós sois testemunhas destas coisas (Lc 24,48)
DOM DA FORTALEZA
Com este dom, o Espírito Santo nos torna fortes para tropeçarmos diante das dificuldades e das propostas enganadoras. Fortaleza nos lembra resistência e luta. Devemos ser fortes para resistir ao mal." (Liturgia diária, p. 79)

"O Espírito de Dom Orione - A Caridade"



"27. UNIÃO!
3. Num mundo em que não há senão uma lei: a força; num mundo no qual ressoam tantas vezes as vozes de batalhas entre pobres e ricos, entre pais e filhos, entre súditos e autoridades; entre os abismos de sociedade que vive e parece querer mergulhar no ódio, vamos nós contrapor o exemplo de uma caridade verdadeiramente cristã.
Amemos a Deus e, por amor de Deus, amemos o próximo, e assim mostraremos ao mundo quanto é maravilhoso o fato de sermos muitos e vivermos unidos em um só coração e numa só alma." (p. 69) - ilustração: o rio.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

"PREPARANDO PENTECOSTES

Na unidade dos cristãos




Vós sois testemunhas destas coisas (Lc 24,48)
DOM DO CONSELHO
Este dom nos ensina a estar abertos à graça e à ação de Deus, que nos orienta no caminho da vida. À medida que nos abrirmos à graça divina, mais sábios nos tornaremos e melhores conselheiros seremos." (da Liturgia diária, p. 75)

"A semana de oração pela unidade dos cristãos, promovida em tempos mais recentes, deve encontrar a Família orionina particularmente sensível e ativa, como o seu específico carisma requer" (da Comunidade Orionita em Oração, p. 158)

Aniversariantes

Hoje é aniversário de:
Cl. Geovani dos Santos Pereira (N)
e amanhã será aniversário de:
Cl. Carlos Santos da Silva (S)

Viva, parabéns!!!

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"

"27. UNIÃO!
2. 'Cor unum et anima una'; formai com o diretor uma coisa só. Unicamente Nossa Senhora não teve defeitos: "Gratia plena". Devemos amar os Superiores e o nosso Instituto, fazê-los amar e respeitar mesmo que tenham defeitos. Mas não espalhemos os defeitos deles; não sejais mesquinhos. Recomendo a todos, Sacerdotes e Clérigos, que sejam unidos: quanto mais formos unidos, mais seremos fortes.
Quando somos muitos, mas divididos e desunidos, damos alegria... ao diabo. Quanto é belo estar unidos: todos por um e um por todos. " (p. 68) - foto do eremita caminhando pelas estradas de Valença, RJ.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Rito para apagar o Círio Pascal

(Domingo de Pentecostes)

Terminada a oração depois da comunhão o Sacerdote se dirige junto ao círio ainda aceso e faz uma breve introdução à liturgia da luz:

Irmãos e irmãs, na noite na qual se deu vida ao alegre tempo Pascal, o “dia de cinqüenta dias”, no momento de acender o Círio, nós aclamamos a Cristo nossa Luz. E a luz do Círio pascal nos acompanhou nestes cinqüenta dias e contribuiu não pouco a nos fazer recordar a grande realidade do Mistério pascal.

Hoje, no dia de Pentecostes, ao fechar-se o Tempo da Páscoa, o Círio é apagado, este sinal nos é tirado, também porque, educados na escola pascal do mestre Ressuscitado e cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós, “Luz de Cristo” que se irradia, como uma coluna luminosa que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guia-los no êxodo em direção ao céu, à “terra prometida” definitiva.

Veremos agora, no desenrolar do ano litúrgico, resplender a luz do Círio Pascal, sobretudo em dois momentos importantes do caminhar da Igreja: Na primeira Páscoa que viveram os seus filhos com a recepção do Batismo, e por ocasião da última Páscoa, quando, com a morte, ingressarão na verdadeira vida.

O cantor dirige-se ao ambão, e de lá canta as invocações a Cristo.

Cantor:

Cristo, Luz do mundo!

Todos:

Demos graças a Deus!

Sacerdote:

Cantando, em reto tom estas e as demais invocações.

Ó Sol da justiça, raio bendito, primeira fonte de luz, o ardentemente desejado, acima de tudo e de todos; poderoso, inescrutável e inefável; alegria do bem, visão da esperança satisfeita, louvado e celeste, Cristo criador, Rei da glória, certeza da vida/, preenche os vazios da nossa voz com a Tua Palavra onipotente, oferecendo-a como súplica agradável ao teu Pai altíssimo/.

Cantor:

Cristo, Luz do mundo!

Todos:

Demos graças a Deus!

Sacerdote:

Esplendor da glória do Pai, que difunde a claridade da verdadeira luz, raio da luz, fonte de todo esplendor/. Tu, dia que ilumina o dia, Tu verdadeiro sol, penetra com a tua luz constante e infunde nos nossos sentidos a chama do teu Espírito/.

Cantor:

Cristo, Luz do mundo!

Todos:

Demos graças a Deus!

Sacerdote:

Sois a lâmpada da casa paterna que ilumina com luz ardente/. Sois o sol da justiça, o dia que jamais escurece, a luminosa estrela da manhã/.

Cantor:

Cristo, Luz do mundo!

Todos:

Demos graças a Deus!

Sacerdote:

Sois do mundo o verdadeiro doador da Luz, mais luminoso que o sol pleno, todo luz e dia/, ilumina os profundos sentimentos do nosso coração/.

Cantor:

Cristo, Luz do mundo!

Todos:

Demos graças a Deus!

Sacerdote:

Ó Luz dos meus olhos, doce Senhor, defesa dos meus dias, ilumina Senhor o meu caminho, pois sois a esperança na longa noite/. Ó chama viva da minha vida, ó Deus, minha luz/.

Cantor:

Cristo, Luz do mundo!

Todos:

Demos graças a Deus!

Coral: Hino Pascal “Cristo Ressuscitou”

Terminado o Hino Pascal, o Sacerdote faz a inclinação ao Círio Pascal, e o apaga. Depois, voltado para o povo, canta a oração.

Digna-Te, ó Cristo, nosso dulcíssimo Salvador, de acender as nossas lâmpadas da fé; que em Teu templo elas refuljam constantemente, alimentadas por Ti, que sois a luz eterna; sejam iluminados os ângulos escuros do nosso espírito e sejam expulsas para longe de nós as trevas do mundo/.

Faz que vejamos, contemplemos, desejemos somente a Ti, que só a Ti amemos, sempre no fervente aguardo de Ti, Que vives e reinas pelos séculos dos séculos/.

E toda a assembléia aclama, cantando:

Amém! Amém! Amém!

Via Lucis: 5 Estação

Quinta Estação
A Refeição de Emaús

V. Nós Vos adoramos, ó Jesus Ressuscitado.
R. Porque nos deste uma Vida nova.

Ao chegarem perto da aldeia para onde iam, fez menção de seguir para diante. Os outros, porém, insisitam com Ele, dizendo: «Fica connosco, pois a noite vai caindo e o dia já está no ocaso.» Entrou para ficar com eles. E, quando se pôs à mesa, tomou o pão, pronunciou a bênção e, depois de o partir, entregou-lho. Então, os seus olhos abriram-se e reconheceram-no; mas Ele desapareceu da sua presença. Disseram, então, um ao outro: «Não nos ardia o coração, quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?» Levantando-se, voltaram imediatamente para Jerusalém e encontraram reunidos os Onze e os seus companheiros, que lhes disseram: «Realmente o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!» E eles contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho e como Jesus se lhes dera a conhecer, ao partir do pão. (Lc 24, 28-35)

Meditação

Por vezes acontece-nos o mesmo. Estamos tão atarefados e sem tempo que Jesus fala connosco dizendo-nos muito através de sinais, e a nós tudo passa. Depois, mais tarde, perguntamo-nos, mas ... porque será que daquela vez aquilo aconteceu? Jesus está Vivo! Os discípulos de Emaús afirmavam-no mas não O reconheciam. Ora, neste relato, Jesus nos ensina a estarmos mais atentos, em cada momento, para que cada vez mais O possamos reconhecer em tudo na nossa vida. Ele também queima o nosso coração através da escuta da Palavra, tal como ardia o coração de cada um dos dois discípulos. E hoje sabemo-lo por tantas vezes ela ser tão actual para nós. Por fim, Ele que é Deus fez-Se Pão, tornando assim numa presença silenciosa e frágil. Quando estamos em adoração ao Santíssimo Sacramento do Altar é a presença de Jesus, o único Jesus que se faz sentir visível no meio de nós. Quer queiramos ou não, é um momento visível da presença de um Deus que nunca ninguém O viu. Obrigado Senhor por Te teres feito alimento para nós. Ensina-nos a reconhecer-Te e a escutar, com o coração ardente a Tua Palavra de todos os tempos.

V. Senhor, obrigado por te teres feito alimento para nós.
R. Tu és o Pão da Vida.

V. Senhor, obrigado por teres dado a Tua vida por nós.
R. Tu és o Pão da Vida.

V. Senhor, obrigado pelo mistério da Eucaristia.
R. Tu és o Pão da Vida.

Como Foi o Geo?


Oi gente querida

Infelizmente, atualmente tem só um vôo semanal de Cabo Verde para o Brasil, por isso não pude chegar a tempo para participar do encontro do GEO
Graças a Deus, fiz uma boa viagem, apesar do cansaço e espera nos Aeroportos. Saí da Ilha de Santo Antão no sábado de van (hiace) e barco para a Ilha de São Vicente onde dormi, domingo, prossegui de avião para Ilha de Santiago – Praia, onde permaneci o dia todo, saindo de lá à noite com uma hora de atraso, portanto, quando cheguei em Fortaleza, o avião direto para São Paulo, já havia partido. Ás 3h30 peguei um outro avião,
porém, com conexão em Brasília, onde cheguei 6 horas da manhã, esperei mais 2 horas para pegar o outro vôo para SP,
cheguei em Congonhas/SP às 10hs.
E vocês como estão?
Quem fez a ATA?
Ir. Bernadeth

MISSÃO NA ÍNDIA: SEMENTES QUE DÃO FRUTOS

Neste ultimo dia 16 de maio, solenidade da Assunção do Senhor e festa do nosso fundador São Luís Orione,a família orionita aqui na India teve ainda mais motivos para comemorar. Os noviços Arul Dhas, Anthony Josephe Sagar Chinnabathini fizeram sua primeira profissão religiosa. Os votos de pobreza, castidade e obediênciaforam emitidos na presença de todos os religiosos orionitas que trabalham nesta missão, além de familiares,amigos e benfeitores e dos mais de 20 seminaristas menores. Na mesma celebração os clérigos Lenish, Anthony Cruz, Raju, Sunil e Santosh renovaram seus votos religiosos. Essa celebração marca o início de mais um ano letivo aqui na India. Tres novos seminaristas foram admitidos aonoviciado e 5 ingressaram no postulantado. Do norte da Índia já chegaram 4 novos seminaristas e mais 16 são aguardados até meados de junho, somando 36. Os desafios da formação são muitos mais o dinamismo herdados de nosso pai fundador não nos deixa desanimar. Até porque as sementes lançadas em 9 anos de atividades já começam a dar seus frutos.







PREPARANDO PENTECOSTES


Na unidade dos cristãos
'Vós sois testemunhas destas coisas' (Lc 24,48)
Dom da inteligência
Inteligente é a pessoa que está com os pés no chão e sabe discernir o que acontece em sua volta. O dom da inteligência nos ajuda a perceber o que é a favor da vida ou contra a vida. (de 'Liturgia diária', p. 72)
"Dom Orione estabeleceu desde os primeiros tempos da congregação que a 'visita eucarística cotidiana tivesse como intenção especial a oração pela unidade das igrejas separadas' "(de 'Comunidade orionita em oração', p. 158).

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"





27. UNIÃO!
A paz é fruto da concórdia. O diretor da casa procure transmitir esse espírito de união aos clérigos e os considere como filhos e os ponha – do modo que julgar conveniente – à parte da vida da casa. Parece-me neste assunto, ter dado o exemplo. Procurai interessá-los. - na foto os eremitas de Valença, unidos.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

"PREPARANDO PENTECOSTES



Na unidade dos cristãos
'Vós sois testemunhas destas coisas' (Lc 24,48)
1. Dom da Sabedoria
Este dom nos ensina a ser sábios diante da vida. Sabedoria é ver a história e os acontecimentso com os olhos de Deus. Ela desperta o gosto pelas coisas de Deus e ilumina nosso caminho" (Litúrgia diária, p. 67 - 68).


“É característico do nosso Instituto o compromisso
de rezar, trabalhar e sacrificar-se para reconstruir
na Igreja a unidade rompida, e favorecer, por todos os
meios, o impulso ecumênico que o Espírito suscitou em
sua Igreja”
(Const. 8).

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"




"26. AMAR ASSIM, SEM NENHUMA BARREIRA
4. Amar-nos devemos, mas no Senhor, porque é esse o amor que agrada a Deus: amar-nos uns aos outros e amar cada vez mais, por Jesus Cristo e amar o Papa, que é de Cristo o vigário; amar o Papa sempre mais intimamente, e ligar-nos, porque como Jesus Cristo, também o Papa não se ama jamais suficientemente; e pelo Papa nos uniremos indissoluvelmente a Cristo, no seu místico corpo que é a Igreja: Ita multi unum in Christo, assim, sendo muitos, seremos um em Cristo. (Rm 12, 5). Da carta do dia 8.12.1922 - foto do Cotolengo sulmatogrossense.

domingo, 16 de maio de 2010

Votos perpétuos de Márcio

cerimônia de votos perpétuos de Márcio Calais na Jordânia

Votos perpétuos de Márcio

cerimônia de votos perpétuos de Márcio Calais.

Votos perpétuos de Márcio





16 de maio de 2010
Um brasileiro Marcio Calais, professa os votos perpétuos na Jordânia

Além da ordenação sacerdotal de Frei Mboche Paul Mwangi, no Quênia, a Delegação de Língua inglesa ao longo do fim de semana da festa do nosso Santo Fundador, teve também a grande alegria da Profissão Perpétua de Márcio Alexandre Calais Jesus, em Zarqa, na Jordânia.

A Profissão perpétua do nosso irmão de origem brasileira, mas que fez uma opção missionária no mundo árabe e que há cerca de dois anos trabalha em nossa comunidade de Zarqa, é outro aspecto verdadeiro do sonho de Nossa Senhora "do manto azul".

Presidiu a cerimônia, o Sr. Bispo Saleem Sayegh, vigário geral da Patriarcado Latino de Jerusalém, no nosso santuário "Rainha da Paz". Os votos foram professados nas mãos do Pe. Delegado Malcolm Dyer e na presença de outros irmãos Pe. Carlo Mazzotta e Pe. Antonio Ursillo da comunidade local, e Pe. Tarcísio Vieira e Pe. Alessio Cappelli. Do Brasil vieram alguns familiares de Márcio: seu irmão Jacques, a tia Manuela, o amigo e pároco Pe. Ugo Isaura, sacerdote "fidei donum" da diocese de Liège da Bélgica e que trabalha no Brasil há mais de 30 anos. Os jovens da nossa missão participaram da celebração com muita animação, reconhecendo a presença do religioso. Também muito animados estavam os fiéis que participaram da missa dominical no Santuário. (do site www.donorione.org)

Via Lucis: 4 Estação

Via Lucis

Quarta Estação

No caminho de Emaús

V. Nós Vos adoramos, ó Jesus Ressuscitado.
R. Porque nos deste uma Vida nova.

Nesse mesmo dia, dois dos discípulos iam a caminho de uma aldeia chamada Emaús, que ficava a sessenta estádios de Jerusalém; e conversavam entre si sobre tudo o que acontecera. Enquanto conversavam e discutiam, aproximou-se deles o próprio Jesus e pôs-se com eles a caminho; seus olhos, porém, estavam impedidos de o reconhecer. Disse-lhes Ele: «Que palavras são essas que trocais entre vós enquanto caminhais?» Pararam entristecidos. E um deles, chamado Cléofas, respondeu: «Tu és o único forasteiro em Jerusalém a ignorar o que lá se passou nestes !» Perguntou-lhes Ele: «Que foi?» Responderam-Lhe: «O que se refere a Jesus de Nazaré, profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e diante de todo o povo: como os sumos sacerdotes e nossos chefes o entregaram, para ser condenado à morte e crucificado. Nós esperávamos que fosse Ele o que viria redimir Israel, mas, com tudo isso, já lá vai o terceiro dia desde que se deram estas coisas. É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deixaram perturbados, porque foram ao sepulcro de madrugada e, não achando o seu corpo, vieram dizer que lhes apareceram uns anjos, que afirmavam que Ele vivia. Então, alguns dos nossos foram ao sepulcro e encontraram tudo com as mulheres tinham dito. Mas, a Ele, não o viram.» Jesus disse-lhes, então: «Ó homens sem inteligência e lentos de espírito para crer em tudo quanto os profetas anunciaram! Não tinha o Messias de sofrer essas coisas para entrar na sua glória?» E, começando por Moisés e seguindo por todos os Profetas, explicou-lhes, em todas as Escrituras, tudo o que lhe dizia respeito. (Lc 24, 13-27)

Meditação

Jesus toma a iniciativa de se aproximar, como faz sempre connosco. Vendo duas pessoas desiludidas com a Sua morte, decide dar-lhes o presente discreto da sua presença. Ao longo do caminho vai-lhes ajudando a compreender o que de facto se tinha passado, através de Escrituras que eles conheciam. Connosco passa-se o mesmo. Não importa o ponto onde estamos na nossa caminhada na fé. Qualquer que ele seja, é aí que Jesus vai ter connosco e é daí que Ele parte connosco, levando-nos a caminhar para o entendimento do Seu mistério. Hoje, estamos tantas vezes atarefados com a falta de esperança que pensamos que Jesus não está ao nosso lado. No entanto, a Sua presença é discreta mas real, e a cada momento Ele está, não só perto de nós, como também deseja muito caminhar connosco. Com essa presença procura explicar-nos qual é o sentido da Vida. Será que queremos caminhar com Ele?

V. Senhor, há quem não acredite na Tua luz.
R. Sabemos, Senhor, que caminhas ao nosso lado.

V. Senhor, consolai aqueles que não têm Paz.
R. Sabemos, Senhor, que caminhas ao nosso lado.

V. Senhor, dai força aqueles que não a têm.
R. Sabemos, Senhor, que caminhas ao nosso lado.

Todos: Pai Nosso,
que estais nos céus
santificado seja o Vosso nome,
seja feita a Vossa vontade
assim na Terra como no Céu.

O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal.

Votos perpétuos

Hoje, na festa de São Luís Orione, Márcio Alexander Calais Jesus está emitindo os votos perpétuos na Jordânia.

"O Espírito de Dom Orione - A caridade"

FESTA DE SÃO LUÍS ORIONE, 16 de MAIO
"26. AMAR-NOS ASSIM, SEM NENHUMA BARRREIRA


Tenha Deus, pela divina virtude de seu Nome bendito, tenha sempre mais unida a nossa mínima Congregação, na concórdia e na caridade fraterna: naquela caridade que gera confiança mútua, que nos torna fácil e doce a convivência religiosa e a nossa fraterna comunhão: que dá coração de pai aos superiores, e aos jovens irmãos dá coração de filhos, pois 'este é o meu mandamento, disse o Senhor, que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei' (Jo 15,12).
Desta forma também de nós, mesmo faltando outro louvor, pelo menos poder-se-á dizer, como se dizia dos primeiros cristãos: Vede como eles se amam! (Tertulliano, Apologético). (*P.67).