sábado, 28 de fevereiro de 2009

Reflexão de Hoje: O Silêncio


O silêncio tem uma dupla maneira de se impor a nós: provém de nossa pobreza ou brota de uma plenitude. Freqüentemente é necessário que o silêncio nos chegue através do sentimento de nossa pobreza. Isto acontece muito simplesmente quando nos damos contas de não somos capazes de pronunciar a palavra como se deveria. Jesus se mostrou severo em confronto com as palavras inúteis pronunciadas pelo fiel com leviandade (cf. Mt 12, 36). A palavra foi dada ao homem para dar testemunho da Palavra de Deus, para dar graças e bendizer a Deus. Porém, nossas palavras tornaram-se uma das ocasiões mais fáceis para ofender a Deus e para ferir os irmãos. Uma certa discrição no falar é sinal de que somos conscientes disto e que desejamos sinceramente não pronunciar outras palavras se não aquelas que chegaram à maturidade em nosso coração. Um tal silêncio provem, antes de tudo, de um vazio em nós, mas de um vazio lucidamente aceito.
Mas existe um outro silêncio: aquele que brota de uma plenitude que existe em nós. Santo Isaac, o sírio, escrevia: «esforça-te, antes de tudo, por calar-te. Disto nascerá em nós o que nos conduzirá ao silêncio. Que Deus te conceda então de sentir o que nasce do silêncio. Se fazes assim, levantar-se-á em ti uma luz que não sei explicar. (...) Da ascese do silêncio nasce no coração, com o tempo, um prazer que impele o corpo a permanecer pacientemente na paz. E vêm as lágrima abundantes, primeiro no sofrimento, depois no êxtase. O coração então sente o que discerne no profundo da contemplação maravilhosa».
Este silêncio é já oração ou, segundo o mesmo autor, «linguagem dos séculos vindouros». Ele testemunha a plenitude da vida de Deus em nós, plenitude que deve renunciar a toda palavra humana para exprimi-la de maneira adequada. Por um certo tempo, somente as palavras da Bíblia conseguem ainda a expressá-la um pouco, mas depois chega o momento, no qual somente o silêncio pode dar conta da extraordinária riqueza que nos foi dado descobrir no nosso coração. É um silêncio que se impõe com doçura e com força ao mesmo tempo, mas de dentro para fora. A oração torna-se lei de si mesma. Ela faz compreender quando é necessário calar e quando é necessário falar. É puríssimo louvor, e ao mesmo tempo, uma assombrosa irradiação. Um silêncio assim jamais fere alguém. Ele estabelece ao redor do silencioso uma zona de paz e de quietude, na qual Deus pode ser percebido como presente, de maneira irresistível. «Guarda o teu coração na paz», dizia São Serafim de Sarov, «e uma multidão a teu redor será salva».
Louf, A., La voie cistercienne, 97-98.


D. Ruberval Monteiro da Silva OSB
Mosteiro da Ressurreição

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Comunidade Religiosa de Guararapes

Hoje realizamos a reunião da Comunidade Religiosa
Estamos todos bem.
Vivamos bem este tempo de Quaresma.
Um grande a abraço a todos nossos confrades.
(Mandem fotos também)

Santo de Hoje: São Gabriel da Virgem Dolorosa



O santo de hoje nasceu no ano de 1838, na cidade de Assis, de família nobre, embora tenha perdido muito cedo sua mãe, recebeu do pai ótima educação na fé e piedade. Seu nome de batismo era Francisco e, era um jovem muito inteligente, tendido ao teatro, bailes e leitura de romances. Francisco estava com os pés, como que em duas canoas, já que piedoso e, muitas vezes, arrependido dos pecados, ainda dava brecha ao inimigo através de vaidades. Desde cedo era chamado ao sacerdócio, mas sempre ia deixando de lado seu chamado e suas promessas, até que, diante da morte de sua amada irmã e desiludido da vida, foi participar de uma procissão de Nossa Senhora da Glória, a qual numa certa altura lhe tocou o coração dizendo: "Francisco, o mundo não é para ti; Deus te quer no convento". Resolvido, entrou na vida consagrada e em pouco tempo percorreu um lindo caminho para a santidade, agora, com o nome que trazia sua forte devoção a Maria: São Gabriel da Virgem Dolorosa. Com apenas vinte e três anos São Gabriel pegou uma tuberculose, que o fez sofrer muito, porém pela sua agilidade interior, ele fez o sofrimento de serví-lo na santidade, pois antes de entrar no Céu em 1862, se uniu pela contemplação ao Cristo sofredor.

Jesus e o Jejum 9,14-15


“Vocês acham que os convidados de um casamento podem estar tristes enquanto o noivo está com eles? Claro que não! Mas chegará o tempo em que o noivo será tirado do meio deles; então sim eles vão jejuar”! Com estas palavras Jesus não aboliu nem o jejum e nem a oração.
Simplesmente Ele quis dizer aos discípulos de João Batista, e todos aqueles que ainda estavam presos ao passado que, jejum é feito em casos específicos, quando queremos servir melhor a Deus, quando estamos passando por tribulações, perseguições, doenças e calamidades, nos arrependimentos de pecados por nós e pelo povo, e conversões em massa.
Alías, Jejum, oração e boas obras são mencionados frequentemente por ambos judeus e cristãos. Oração não fica a frente do jejum, e boas obras, independente deles, mas como algo que os liga de dentro. O mais completo entendimento da oração é particularmente oferecido em conexão com o jejum. Quando nós olhamos o que é dito sobre a oração, e como ela é definida, nós podemos ver que a ênfase é naturalmente mais no estado do coração e alma que no corpo, como possível expressão da oração em geral.
Segundo São João Damasceno: “Oração é a subida da mente e do coração de alguém a Deus ou o pedido das boas coisas de Deus”.
Primariamente, a conversa com Deus como atividade espiritual é enfatizada. Todavia, há também a prática e a experiência de que não apenas pensamentos, conversa e atos espirituais por si só estão inclusos na oração, mas também é o corpo. A oração torna-se mais completa por meio do corpo e do movimento, que acompanha as palavras da oração. O corpo e seu movimento tornam a oração mais completa e expressiva para que ela possa mais facilmente envolver a pessoa inteira.
A unificação do corpo e da alma na oração é particularmente manifestada em jejuar e orar. O jejum físico torna a oração mais completa. Uma pessoa que jejua reza melhor e uma pessoa que reza, jejua mais facilmente. Desta forma, a oração não permanece somente uma expressão ou palavras, mas cobre o ser humano inteiro. O jejum físico é uma admissão para Deus diante dos homens que alguém não pode fazer sozinho e necessita de ajuda. Uma pessoa experimenta sua impotência mais facilmente quando ela jejua, e por isso, por meio do jejum físico, a alma está mais aberta a Deus. Sem jejum, nossas palavras na oração permanecem sem uma fundação verdadeira. No Antigo Testamento, os crentes jejuavam e rezavam individualmente, em grupos e em várias situações da vida. Por causa disso, eles sempre experimentavam a ajuda de Deus. Jesus confere uma força especial ao jejum e a oração, especialmente na batalha contra os espíritos do mal.
O jejum é um tipo de penitência no qual abrimos mão de algo que nos agrada, e oferecemos esse “sacrifício” por alguma boa intenção. E aqui entra um detalhe: só Deus precisa saber desse jejum! Não precisa sair por aí se gabando de jejuar, ou se mostrando abatido por causa do jejum! Pelo contrário, o verdadeiro jejum é feito escondido, para que somente o nosso Deus, que vê o que está escondido, tome conhecimento.
No evangelho de hoje, Jesus justificou que os seus discípulos não estavam em jejum porque Ele próprio estava presente, e isso era motivo de festa! E festa não combina com jejum! Chegaria o dia em que Jesus não estaria mais com eles. E aí sim, eles jejuariam. Querendo, pois fazer uma caminhada de penitência, sigámo-l’O. Hoje é o dia esta é a hora da prática do jejum. Abrindo mão de certos prazeres, ou até oferecendo as nossas dores e sofrimentos a Deus, a fim de que Ele amenize o sofrimento nosso ou de outras pessoas.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Frase que você gostaria de ter dito: Religião

Sincretismo religioso é quando um Padre não passa debaixo da escada.
Ivan Lessa- Jornalista

Evangelho de Hoje

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 22“O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”.23Depois Jesus disse a todos: “Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz cada dia, e siga-me. 24Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, esse a salvará. 25Com efeito, de que adianta a um homem ganhar o mundo inteiro, se se perde e se destrói a si mesmo?”

Santo Alexandre


Hoje, lembramos a vida de Santo Alexandre, que governou a Igreja em Alexandria. Alexandre, santo bispo, esteve zelando pelo rebanho do Cristo e, principalmente, cuidando do alimento doutrinal que começou a ser ameaçado pelo Arianismo. Ário era um sacerdote de Alexandria, que começou a espalhar uma mentira, afirmando que somente o Pai poderia ser chamado Deus, enquanto que Cristo é inferior ao Pai, distinto por natureza Dele seria, portanto, uma criatura, excelente e superior às demais, mas não divina, nem eterna.Várias correções, o bispo Alexandre fez a Ário, mas, irreversível, não deixou de envenenar os cristãos, mesmo depois de saber da condenação de sua doutrina. Santo Alexandre, um ano antes de sua morte, juntamente com o imperador Constantino e principalmente com Papa da época, foram os responsáveis pela realização do Concílio Ecumênico em Nicéia, Ásia Menor, que definitivamente condenou a heresia e definiu: "Filho Unigênito do Pai... Consubstancial ao Pai".

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Escutatória

Rubem Alves
Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória.Todo mundo quer aprender a falar... Ninguém quer aprender a ouvir.Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular. Escutar é complicado e sutil.Diz Alberto Caeiro que... Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores.
É preciso também não ter filosofia nenhuma.
Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas.
Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.
Parafraseio o Alberto Caeiro:Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito.
É preciso também que haja silêncio dentro da alma.
Daí a dificuldade:
A gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor...
Sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer.
Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração...
E precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.
Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade.
No fundo, somos os mais bonitos...
Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64.Contou-me de sua experiência com os índios: Reunidos os participantes, ninguém fala.
Há um longo, longo silêncio.
Vejam a semelhança...Os pianistas, por exemplo, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio...
Abrindo vazios de silêncio... Expulsando todas as idéias estranhas.
Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala.
Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio.
Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos...
Pensamentos que ele julgava essenciais.São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou.
Se eu falar logo a seguir... São duas as possibilidades.Primeira: Fiquei em silêncio só por delicadeza.
Na verdade, não ouvi o que você falou.
Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado.
Segunda: Ouvi o que você falou. Mas, isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo.
É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou.
Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.
O longo silêncio quer dizer: Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou.
E, assim vai a reunião. Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos.E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.
Eu comecei a ouvir.
Fernando Pessoa conhecia a experiência...
E, se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras... No lugar onde não há palavras.
A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa.
No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos.
Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia...
Que de tão linda nos faz chorar.
Para mim, Deus é isto: A beleza que se ouve no silêncio.
Daí a importância de saber ouvir os outros: Há beleza mora lá também.
Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.

TERMINANDO FEVEREIRO

23 - nv. Romenigue sales (n)

Parabéns ao nosso noviço que tem nome de craque alemão.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Clericus Cup do Vaticano

Emblema do Time Brasileiro


No Vaticano os Orionitas estão disputando o campeonato de futebol da Clericus Cup .
No ultimo dia 19 de fevereiro, em Roma, iniciou a terceira edição do campeonato de futebol do Vaticano.
reservado a sacerdotes e seminaristas.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Livros para Formação


Novas Gerações e Vida Religiosa - Memória, Poder e Utopia - CRB











Sexualidade e Condição Homossexual na Moral Cristã Marciano Vidal














Reconstruir Relações num Mundo Ferido - Uma leitura de Marcos em perspectivas de relações novas












Corpos Solidários em Tempo de Travessia - Uma leitura de Lucas em perspectivas de corporeidade
Seguir Jesus – CLAR – Leitura Orante do Novo Testamento I

Reflexão para a 6 sexta-feira

Gn 11,1-9; Sl 32; Mc 8,34-9,1
Onipotência
A última palavra do Senhor Jesus, que realiza a ponte entre o que acontece em «Cesaréia de Filipe» (Mc 8,27) e aquilo que logo sucederá sobre «um alto monte» (9,2) assume um significado de grande peso: «Em verdade vos digo: alguns dos que aqui estão, não morrerão sem antes terem visto o Reino de Deus chegar com seu poder» (9,1). Pela terceira vez, no evangelho de Marcos, encontramos uma introdução assim tão solene e não podemos esconder um certo embaraço diante desta espécie de promessa de imortalidade, que historicamente coloca seus problemas, como lhe colocará também a Simão Pedro, no que diz respeito à palavra pronunciada pelo Ressuscitado sobre o discípulo amado (Jo 21). Não nos resta senão confiarmo-nos inteiramente ao Senhor, dando-lhe plena confiança, e se o fizermos, somos como que obrigados a rever radicalmente o nosso conceito de «potência». O risco, de fato, é que, no nosso coração, aninhe-se a mesma idéia que domina o coração dos construtores da torre de Babel, os quais se sentem atraídos por uma onipotência, tão invasiva, ao ponto de querer escalar o céu, quase querendo tomar posse do espaço reservado a Deus: «Vamos, construamos para nós uma cidade e uma torre, cujo cimo atinja o céu. Assim ficaremos famosos e não seremos dispersos por toda a face da terra» (Gn 11,4). Este sonho que hoje definiríamos de globalização – como a forma mais evoluída de possível imperialismo ou de possível comunhão entre povos diversos – parece até mesmo belo e atraente, mas existe um perigo constante e tremendamente grande: o risco está em que o «projeto» (11,6) torne-se, pouco a pouco, mais importante que as pessoas. Uma imagem deste culto das torres pode ser visto no inquietante filme O advogado do diabo, onde o mundo é visto do alto dos arranha-céus, com um ponto de vista duplo: a beleza e o poder! Se é verdade que, daquelas alturas, pode-se gozar a beleza do panorama na sua estupenda união de natureza e cultura – expressa, neste caso, pela arquitetura – torna-se sempre mais claro que «habitar no alto» é um privilégio de quem vive dominando e aproveitando, invisivelmente, da vida dos outros, sem compartilhá-la, mas abusando, sempre e somente, para a própria vantagem, e sem escrúpulos. Estamos no mundo do «contrário», onde as palavras mais belas e os projetos mais atraentes, na realidade, escondem um crescente egoísmo que chega a um individualismo exasperado. Não é desta potência que o Senhor Jesus nos quer tornar participantes, e não é nesta forma de onipotência a que somos chamados, como imitadores de Deus. É toda uma outra coisa: «De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, se perde a própria alma? E o que pode o homem dar em troca de sua própria alma?» (Mc 8,36-37). A estas duas perguntas, o Senhor responde em primeira pessoa sobre o monte alto de sua transfiguração, que se faz profecia do monte ainda mais alto de seu abaixamento na morte, por amor: é somente esta descida às profundezas, este rebaixamento voluntário, que permite «ressuscitar» (9,10). De fato, é esta pergunta que permanece aberta para os discípulos, na descida do monte. Enquanto em Babel, a humanidade busca elevar-se com suas próprias forças, concentrando, neste projeto, tudo de si, ao ponto de nivelar-se, falando «uma só língua» e usando «as mesmas palavras» (Gn 11,1), o desígnio de Deus, ao invés, é aquele de «recapitular» toda diversidade (Ef 1,10) sem abusar, sem eliminar, de nenhum modo, o outro. Mas Babel está sempre à porta... aninhada na soleira de nosso coração! Desejar ser grandes: tornar famoso um nome é a alma do projeto. A lógica que subjaz é a lógica da onipotência, ter fama, ter sucesso, dominar sobre os outros. A torre do controle: tudo sob controle! Poderíamos ler, aqui, a origem de todo racismo, de todo totalitarismo, de todo sufocamento da diversidade: que desfigura tudo, ao invés de transfigurar!
Fra Michel Davide OSB
D. Ruberval Monteiro da Silva OSB
Mosteiro da Ressurreição

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Um bom Filme


E se nós nascessemos velhos e morressemos crianças?

O curioso caso de Benjamin Button
Sinopse
Drama baseado no clássico romance homônimo escrito por F. Scott Fitzgerald nos anos de 1920, que conta a história de Benjamin Button, um homem que misteriosamente começa a rejuvenescer e passa a sofrer as consequências do fenômeno. Button, estranhamente, chega aos seus 80 e poucos anos e a partir disso começa a ficar mais jovem. .

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O Cometa Verde vem aí!

Lulin, um cometa em tom esverdeado descoberto há dois anos, terá sua aproximação máxima da Terra na madrugada de segunda-feira para terça-feira (23 e 24) e poderá ser visto com ajuda de binóculos. Ele estará a cerca de 60 milhões de quilômetros, menos da metade da distância entre Terra e o Sol.

Charge


Noviças ingressam no Noviciado

No dia 1º de fevereiro de 2009, depois de um Retiro de 6 dias, aconteceu a entrada no Noviciado das Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade (Dom Orione) localizado em Cotia/SP de 06 jovens, 04 brasileiras: Maria Aparecida Sousa Silva, Bárbara Coraliny Pereira de Oliveira, Maria Osvânia Santos da Silva e Sara Lustoza Leite; 2 Caboverdianas: Vitória do Rosário Lopes e Maria Auxiliadora Delgado Lima. A Celebração Eucarística vivida em grande espírito de família foi o marco desse novo momento, presidida por Pe. José Deboita e concelebrada por Pe. Pedro Bortolini, Pe. Evaldo Wrobleswski e o Diácono Cristiano Aparecido dos Santos. Estavam presentes vários parentes das jovens; religiosas de várias comunidades; representantes das comunidades da paróquia Santo Antônio e alguns seminaristas.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

COINCIDÊNCIAS?


Piadas da Vida como ela não é
Dê uma olhada nestas coincidências históricas :
1. Abraham Lincoln foi eleito para o Congresso em 1846.
John F. Kennedy foi eleito para o Congresso em 1946.
2. Abraham Lincoln foi eleito presidente em 1860.
John F. Kennedy foi eleito presidente em 1960.
3. Os nomes Lincoln e Kennedy contêm sete letras.
4. Ambos estavam compromentidos na defesa dos direitos civis.
5. As esposas de ambos perderam filhos enquanto viviam na Casa Branca.
6. Ambos os presidentes foram baleados numa sexta-feira.
7. Ambos foram baleados na cabeça.
8. A secretária de Lincoln se chamava Kennedy.
A secretária de Kennedy se chamava Lincoln.
9. Ambos os presidentes foram assassinados por sulistas.
10. Ambos os presidentes foram sucedidos por sulistas.
11. Ambos os sucessores se chamavam Johnson.
12. Andrew Johnson, que sucedeu a Lincoln, nasceu em 1808.
Lyndon Johnson, que sucedeu a Kennedy, nasceu em 1908.
13. John Wilkes Booth, que assassinou Lincoln, nasceu em 1839.
Lee Harvey Oswald, que assassinou Kennedy, nasceu em 1939.
14. Ambos os assassinos eram conhecidos pelos seus três nomes.
Os nomes de ambos os assassinos têm treze letras.
15. Booth saiu correndo de um teatro e foi apanhado num depósito.
Oswald saiu correndo de um depósito e foi apanhado num teatro.
16. Booth e Oswald foram assassinados antes de seu julgamento.
17. E a parte engraçada:Uma semana antes de Lincoln ser morto ele estava em Monroe, Maryland.
Uma semana antes e Kennedy morrer ele estava com Marilyn Monroe.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

A FESTA CONTINUA - ANIVERSARIANTES

15 -Pe. Valdeci Marcolino (S) - festa em Curitiba
16 - Cl. Cléver Vinícius (N) - festa no norte
17 - Ir. José Lucas (S) - de novo festa em Curitiba
18 - Pe. Aparecido Nascimento (S) - festa ali pertinho, Quatro Barras
18 - Pe. Braz Ricardo (S) - festa em Campo Grande
20 - Ir. Renato Custódio (N) - e festa no norte

Deus festeje no coração de vocês e vocês festejem no coração de Deus! Feliz aniversário!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Um ‘assassinato abominável’ e mortes sem importância

Jung Mo Sung *
A polêmica em torno da morte e a vida da Eluana, a italiana que ficou em coma por 17 anos, já deixou de ser manchetes nos noticiários e as pessoas voltam seus interesses e focos de atenção para outros temas. Mas, eu quero levantar uma questão que me incomodou em toda essa polêmica. Alguns representantes da Igreja, como o cardeal Javier Lozano Barragan, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde, expressaram uma posição firme, clara e sem nenhuma dúvida: o que ocorreu foi um "assassinato abominável". Muitos católicos comuns e grupos organizados também manifestaram publicamente suas posições de defesa do valor absoluto da vida e, por isso, a oposição à decisão dos pais da Eluana e da justiça italiana.
O que me incomoda aqui não é a defesa do valor absoluto da vida (como se a vida não fosse essencialmente relacional), mas quando e em que questões essas manifestações ocorrem de forma tão categórica e pública. Pessoas e grupos que condenam de modo absoluto a interrupção de mecanismos artificiais de manutenção de vida das pessoas que estão condenadas ao estado vegetal condenam também todas as formas de aborto e a manipulação dos embriões. Recentemente eu fiquei meio chocado assistindo, em um programa de TV católica, um padre, que eu admiro, fazer um longo discurso em defesa dos embriões. Esse discurso estava recheado de críticas ao aborto e pesquisas com células-troncos a partir dos embriões em nome da defesa do valor absoluto da vida. O interessante -ou o triste- é que não vemos essa mesma defesa acalorada e militante da vida quando estamos diante de fatos, cenas e notícias de morte de milhões por causa da fome ou da pobreza. Daí surge a pergunta: por que os representantes institucionais da Igreja Católica e diversos grupos que seguem essa linhas não assumem essa defesa do valor absoluto da vida em todos os campos da vida e da sociedade? (...)
O fato de essas pessoas, com toda boa intenção, concentrar a sua luta pela defesa da vida a situações em torno de aborto, manipulação dos embriões, eutanásia e ortonásia, e em alguns casos e lugares também contra a pena de morte tem relação com a sua visão do mundo e a noção de pecado e as causas do mal.
O que há de comum entre esses diversos problemas nos quais essas pessoas defendem de modo absoluto a vida é o fato de que podemos detectar de modo (mais ou menos) claro os responsáveis pela morte.

No caso da Eluana temos a lei, que Berlusconi com apoio do Vaticano queria mudar, o juiz e o pai dela. No caso da pena de morte, a lei e o governador ou presidente que não quer comutar a pena de morte do acusado.
No caso do embrião, a lei e os médicos e outras pessoas envolvidas.
Em todos esses casos, o juízo de pecado pressupõe a definição dos responsáveis e as suas intenções motivadoras das ações. Aparentemente é fácil detectar quem está matando ou atentando contra a vida. É um modo de julgar que pode ser definido como "moral de intencionalidade subjetiva. (...).
No caso das mortes pela pobreza e fome, é mais difícil definir o "culpado" que teve a intenção de matar tanta gente de fome. Isso porque essas mortes não são provocadas de modo direto, mas por mecanismos indiretos que não permitem que os pobres vivam. Em outras palavras, um sistema político ditatorial ou a ação de aborto mata diretamente, enquanto que o sistema econômico opressivo não permite que os pobres vivam.
Esses sistemas econômicos que provocam mortes de milhões não são visíveis aos olhos, mas somente através de análises teóricas. Além disso, os agentes econômicos que são em parte responsáveis por essas mortes não têm necessariamente a intenção de matar. (...)

Um dos grandes desafios no processo de formação e educação dos agentes das Igrejas (padres, freiras, pastores e pastoras, lideranças leigas, membros das comunidades, etc.) é superar essa visão do mundo e da moral que não consegue enxergar a complexidade da vida humana e social e reduz tudo a uma falsa clareza de "absolutamente certo ou errado" ou "defesa absoluta da vida"; e reduz os juízos éticos à intenção das pessoas ou a ações diretas, sem perceber os efeitos não-intencionais (bons ou maus) gerados pelo sistema social em que vivemos.
* Professor de pós-graduação em Ciências da Religião.

Secretariado anuncia avanços na formação

Seminários menores da Província agora contam com plano formativo padronizado
São José dos Pinhais. Durante encontro realizado no Noviciado São José, o Secretariado de Formação e Pastoral Vocacional da Província Nossa Senhora da Anunciação da Congregação Orionita anunciou a implantação de um novo referencial formativo para os Seminários menores e Núcleos de Vocações adultas. O mesmo vem sendo planejado e estudado há três anos pelos formadores e uma equipe de clérigos que o idealizaram embasando-se no Itinerário Formativo Orionita e no subsídio para formação ao carisma “Nos passos de Dom Orione”, além de procurar ir ao encontro das demandas que a realidade brasileira exige da vida religiosa hoje.
A reunião do Secretariado de Formação e Pastoral Vocacional aconteceu entre os dias 9 e 11 de fevereiro deste ano sob a coordenação do padre Claudinei Niedzwieck, mestre de noviços e conselheiro responsável pela formação em nossa província. Entre os presentes, todos os formadores e assistentes das várias casas de formação orionita do sul e sudeste do Brasil e o padre Aparecido da Silva, diretor provincial. Foram três dias de discussões, reflexões e apontamentos em vistas à melhoria do processo formativo dos aspirantes e postulantes da Pequena Obra desta região do Brasil.
Foram também encaminhados referenciais formativos para as demais etapas de formação. Para o período do juniorato, foram propostos planos de formação para a filosofia, o tirocínio e a teologia. Estas, porém, ainda deverão ser aperfeiçoadas durante este ano e novamente discutidas na próxima reunião do Secretariado, a acontecer nos dias 10 e 11 de outubro próximo.
Entre os diversos avanços propostos, estão o de implantar nos seminários menores um roteiro formativo embasado nas exigências da Congregação como um todo, que tenha como panorama a formação de um religioso comprometido com a Igreja e as urgências de nosso tempo, acrescidos de maturidade e ciência de suas responsabilidades e desafios. Para tal, os formadores puderam aprofundar-se nesta dinâmica participando de uma palestra proferida pelo padre Adalto Chitolina, SCJ. O religioso dehoniano abordou aspectos da formação na ótica da psicologia da escola de Roma, salientando a importância dos jovens formandos buscarem aquilo que é “bom em si mesmo”, ou seja, de transcenderem.
O pe. Aparecido da Silva, diretor provincial, ao final do encontro, motivou todos os presentes a confiarem a Deus seus respectivos trabalhos formativos. “Se tivermos Deus como centro e fonte de nossa vida e de nosso esforço na formação, com certeza colheremos bons frutos no futuro”, salientou o superior. Ao partirem para suas comunidades, cada confrade levou consigo uma cópia do novo “Referencial Formativo para os Seminários Menores” e a certeza de que um grande passo para a qualidade da formação está sendo dado.

Cl. Clayton Munhoz, orionita.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

2ª SEMANA DE FEVEREIRO - ANIVERSARIANTES

09 - Pe. Paulo Sérgio Correia (S)
09 - Nv. Jucelino de Castro (N)
10 - Pe. Márcio Almeida (N)
12 - Pe. Everson Damian Lunardi (S)
13 - Pe. Paulo Sérgio Martins (S)
14 - Cl. Everton Ferreira (N)
Que Nossa Senhora de Lurdes cubra-os de bênçãos e luzes de Deus.
Parabéns!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Dia 11 Dia Nossa Senhora Lourdes

Dóceis ao convite de vossa voz maternal, Ó Virgem Imaculada de Lourdes, acorremos a vossos pés junto da humilde gruta onde vos dignastes aparecer para indicar aos que se extraviam, o caminho da oração e da penitência, e para dispensar aos que sofrem, as graças e os prodígios da vossa soberana bondade.Recebei, Rainha compassiva, os louvores e as súplicas que os povos e as nações oprimidos pela amargura e pela angústia elevam confiantes a vós. Ó resplandecente visão do paraíso, expulsai dos espíritos - pela luz da fé - as trevas do erro. Ó místico rosário com o celeste perfume da esperança, aliviai as almas abatidas. Ó fonte inesgotável de água salutar com as ondas da divina caridade, reanimai os corações áridos.Fazei que todos nós, que somos vossos filhos por vós confortados em nossas penas, protegidos nos perigos, sustentados nas lutas, nos amemos uns aos outros e sirvamos tão bem ao vosso doce Jesus que mereçamos as alegrias eternas junto a vosso trono no céu. Amém.Oração composta pelo Papa Pio XII

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Obrigado Pe. João Carlos


Ontem quinta feira, a Paróquia São Pedro Apóstolo, em Ação de Graças agradece ao Pe. João na despedida, pelos seus três anos de convivência aqui em Guararapes e o incentiva na sua nova missão em Porto Alegre na Paróquia São Luís Orione.
Obrigado Pe João!
Ave Maria e Avante!
(ECCULT - Equipe de Comunicação e Cultura)

Moçambique


A missão de Moçambique é a mais recente das missões orionitas, nascida exatamente no aniversário dos 100 anos da aprovação canônica da Congregação: em 21 de março de 2003. Ao lado da populosa paróquia, como é tradição missionária querida por Dom Orione, surgirá também uma obra de caridade. Além do sermão feito na Igreja, os orionitas farão também o “sermão da caridade” que manifesta o amor da Igreja e de Deus pelos pequenos, pelos pobres e pelo povo.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Um Bom CD


Grandes momentos 2 - Pe. Fábio de Melo
De: R$ 18,20

Dica de Livros

Guia de gerenciamento e administração paroquial
Guia de gerenciamento e administração paroquial reúne, de forma didática, um conjunto de operações em torno das quais se estruturam e se desenvolvem as atividades paroquiais. Ao mesmo tempo, é um texto voltado para os cuidados com arquivos e documentos que as paróquias, enquanto empresas perante o governo, recebem cobranças de diferentes naturezas, como responsabilidade fiscais e encargos sociais. É um livro imprescindível para quem é pároco ou administrador paroquial, pois indica caminhos para que se possa trabalhar com as mais distintas realidades que esse ofício apresenta.
por R$20,00

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

De: HelderCamara@ceu.com

Para: amigos e amigas
Queridos: estivesse entre vocês, a 7 de fevereiro comemoraria 100 anos de idade. Quis o bom Deus, entretanto, antecipar-me a glória de desfrutar Sua visão beatífica. Aliás, o Céu nada tem daquela imagem idílica que se faz na Terra. Nada de anjos harpistas e nuvens cor-de-rosa, embora a música de Bach tenha muita audiência.
Entrar na intimidade das três Pessoas divinas é viver em estado permanente de paixão. Arrebatado por tanto amor, o coração experimenta uma felicidade indescritível.
A propósito, outro dia, Buda, de quem sou vizinho, me contou esta parábola que bem traduz o caminho da felicidade: numa feira da Índia, entre tantos restos de frutas e legumes, uma mulher fitava detidamente o chão. Viram que procurava algo. Um e outro perguntaram o quê. "Uma agulha". Não deram importância. Porém, quando ela acrescentou que se tratava de uma agulha de ouro, multiplicou o número dos que a auxiliavam na busca.
Súbito, um deles perguntou: "A senhora não tem ideia de que lado da feira a perdeu?" "Não foi aqui na feira", respondeu a mulher, "perdi-a em casa". Todos a olharam indignados. "Em casa?! E vem procurar aqui fora?" A mulher fitou-os e retrucou: "Sim, como vocês procuram a felicidade nas coisas exteriores, mesmo sabendo que ela se encontra na vida interior".
O Céu é terno, o que não impede que experimentemos indignações. Jesus não fez a fome e a sede de justiça figurar entre as bem-aventuranças? Quando olho daqui para a Igreja Católica confesso que sinto, não frustração, mas uma ponta de tristeza. O papa Bento XVI não transmite alegria e esperança. Faltam-lhe o profetismo de João XXIII e a empatia de João Paulo II.
Padres cantores atraem mais discípulos do que aqueles que se dedicam aos pobres, aos lavradores sem-terra, às crianças de rua, aos dependentes químicos. Nas showmissas os templos ficam superlotados, enquanto nos seminários o ensino de filosofia e teologia costuma ser superficial.
A vida de oração não é estimulada, muitos buscam o sacerdócio para obter prestígio social e, por vezes, o moralismo predomina sobre a tolerância, o triunfalismo supera o espírito ecumênico. Até quando homossexuais serão discriminados por quem se considera discípulo de Jesus?
Alegra-me, porém, saber que as Comunidades Eclesiais de Base estão vivas e se preparam para realizar o seu 12o encontro intereclesial, em Rondônia, no próximo julho. Dou graças a Deus ao constatar que o CEBI - Centro de Estudos Bíblicos - conta com mais de 100 mil núcleos espalhados pelo Brasil, integrados por gente simples interessada em ler a Bíblia pela ótica libertadora.
Preocupa-me, entretanto, a polêmica entre os irmãos Boff. Tanto Leonardo quanto Clodovis são teólogos de sólida formação. Não considero justa a acusação feita por Clodovis de que a Teologia da Libertação teria priorizado o pobre no lugar do Cristo. O próprio Evangelho nos mostra Cristo identificado com os pobres, como ocorre na metáfora da salvação em Mateus 25, 31-46.
Francisco de Assis, com quem sempre me entretenho em bons papos, lembra que sem referência ao pobre, sacramento vivo de Deus, Cristo corre o risco de virar um mero conceito devocional legitimador de um clericalismo que nada tem de evangélico ou profético.
Tenho dito a são Pedro que sonho com uma Igreja em que o celibato seja facultativo para os sacerdotes e as mulheres possam celebrar missa. Uma Igreja livre das amarras do capitalismo, e na qual os oprimidos se sintam em casa, alentados na busca de justiça e paz.
Quanto ao mundo, lamento que a fome, por cuja erradicação tanto lutei, ainda perdure, ameaçando a vida de 950 milhões de pessoas e causando a morte de cerca de 23 mil pessoas por dia, a maioria crianças.
Por que tantos gastos em formas de ceifar vidas, como armamentos, e investimentos que degradam o meio ambiente, como pesticidas, desmatamentos irresponsáveis e cultivo de transgênicos? Por que tão poucos recursos para tornar o alimento - dom de Deus - acessível à mesa de todos os humanos?
Ao comemorarem meu centenário, lembrem-se dos princípios e objetivos que nortearam a minha vida. Malgrado calúnias e perseguições, vivi 91 anos felizes, pois jamais esqueci do que disse meu pai quando comuniquei a ele minha opção pela vida sacerdotal: "Filho, egoísmo e sacerdócio não podem andar juntos".

Charge: Teologia


Click na figura

domingo, 1 de fevereiro de 2009

COMEÇANDO FEVEREIRO

Eis os aniversariantes do começo deste mês de fevereiro:
02 - Pe. Paulo José Damin (Delegação inglesa)
02 - Pe. Edgard Florentino (N)
05 - Pe. Jadecir Rodrigues Coelho (S)
05 - Pe. Olívio Rosso (S)
05 - Pe. Renato Andreatto (S)

Viva eles, Deus e nós!