O cão e a raposa
Um dos antigos padres da Igreja nos conta essa história:
“Ao caçar uma raposa, o cachorro que a vê, imediatamente se precipita em sua direção. Mas a raposa é ágil e esperta. Começa então uma corrida. Outros cães não viram a raposa, porém, ouvindo os latidos do companheiro se põem a correr e a persegui-la também. Pouco a pouco, cada um daqueles cães vai se cansando e, desanimados, ficam prá trás. Somente aquele cão que a viu, é quem continua incansável na busca, até capturar a sua presa e trazê-la, entre os dentes.”
Um dos antigos padres da Igreja nos conta essa história:
“Ao caçar uma raposa, o cachorro que a vê, imediatamente se precipita em sua direção. Mas a raposa é ágil e esperta. Começa então uma corrida. Outros cães não viram a raposa, porém, ouvindo os latidos do companheiro se põem a correr e a persegui-la também. Pouco a pouco, cada um daqueles cães vai se cansando e, desanimados, ficam prá trás. Somente aquele cão que a viu, é quem continua incansável na busca, até capturar a sua presa e trazê-la, entre os dentes.”
A moral da história do antigo padre da Igreja é também surpreendente: “não basta correr atrás de quem viu, é preciso ver também. Somente quem vê consegue chegar até às últimas conseqüências, sem desanimar, sem voltar atrás.”
Não basta portanto, seguir aqueles que tiveram a graça de um encontro pessoal com Jesus. É preciso encontrá-lo também. É uma experiência pessoal. A experiência dos outros nos edifica, mas é preciso que cada um receba a graça do seu encontro com Jesus. E esse encontro acontece para cada um de maneira diferente; a experiência não se repete, é pessoal. Todo aquele que passou pela experiência de um encontro com Jesus é como o cão que viu a raposa. Somente ele, consegue ir até o fim, transpondo as barreiras.
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