50. VIVER CARITATIVAMENTE
5. Peçamos a Nossa Senhora, que é a Mãe do celeste e divino Amor, que dê à nossa alma uma grande chama de amor de Deus, uma chama da verdadeira Caridade do Senhor, de tal forma que nos ligue entre nós inseparavelmente, e nos ligue para a vida e para a morte, no divino serviço da Igreja e das almas. E mais: peçamos que Nossa Senhora nos una entre nós e com todos, também nos momentos de sofrimento e nas fraquezas de nossos irmãos e do próximo, com forte e duradouro exercício da paciência. Caridade inclusive para com nós próprios – não tolerância nem fraqueza diante do mal, nem sequer a culpável condescendência com o que não é virtude, mas talvez indolência e tibieza de vida religiosa -, caridade para com nós próprios no suportar o desgosto por nossos defeitos pessoais. (...) (p. 111)
5. Peçamos a Nossa Senhora, que é a Mãe do celeste e divino Amor, que dê à nossa alma uma grande chama de amor de Deus, uma chama da verdadeira Caridade do Senhor, de tal forma que nos ligue entre nós inseparavelmente, e nos ligue para a vida e para a morte, no divino serviço da Igreja e das almas. E mais: peçamos que Nossa Senhora nos una entre nós e com todos, também nos momentos de sofrimento e nas fraquezas de nossos irmãos e do próximo, com forte e duradouro exercício da paciência. Caridade inclusive para com nós próprios – não tolerância nem fraqueza diante do mal, nem sequer a culpável condescendência com o que não é virtude, mas talvez indolência e tibieza de vida religiosa -, caridade para com nós próprios no suportar o desgosto por nossos defeitos pessoais. (...) (p. 111)
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