Apresentamos mais um trecho da última Circular do Diretor geral Dom Flavio Peloso "Imbuídos pela caridade - para fazer provar o amor providente de Deus" (na íntegra em www.donorione.org)
Do documento à caminhada
Não são todos que devem fazer tudo, mas as pessoas várias (de cada religioso, ( Referem-se a cada Religioso as Linhas de ação 1 , 2, 4, 7, 18, 20, 28, 29, 30, 37, 41 e as Decisões: 1, 17, 23.) comunidade, ( Referem-se aos superiores e Comunidades locais as Linhas de ação 3, 5, 10, 12, 13, 14, 15, 16, 19, 21, 23, 24, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 35, 39, 40 e as Decisões: 2, 5, 7, 9, 12, 14, 16, 17, 24, 27, 28, 31, 32, 33, 34, 35.) província, ( Referem -se ao superior, ao conselho e aos secretariados da Província as Linhas de ação 6, 8, 9, 11, 13, 14, 16, 19, 20, 21, 22, 23, 26, 30, 32, 33, 34, 35, 36, 38 e as Decisões: 3, 6, 8, 10, 11, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 25, 26, 28, 29, 30, 35.) governo geral, ( O Papel de animação do Superior e do Conselho geral exige atenção e presença dos mesmos quanto a todas as disposições do Capítulo, mas competem diretamente a eles as Linhas de ação: 16, 25, 33, e as Decisões 4, 21, 30 e quase todas as Outras decisões.) secretariados, etc.) se requer uma ação determinada. Cada um é chamado a fazer a própria parte, porque somente com a contribuição de todos, as linhas de ação e as decisões poderão ser concretizadas no seu todo.
O próprio papel do novo Conselho geral, eleito durante o Capítulo, deve ser visto na perspectiva de animação e de guia da comum caminhada. ( Veja-se a carta do dia 26 de junho de 2010 com os encargos de cada conselheiro.)
Avante, pois, e em frente!
Convido à confiança na atuação das disposições do Capítulo, pois tudo leva a crer que elas sejam concretas (elas vêm do discernimento de vida feito nas comunidades, e não são fruto de idéias brotadas num gabinete), necessárias (como tais foram indicadas por muitos confrades e comunidades), possíveis de realização (sobre isso velou e zelou o Capítulo geral).
O documento do 13º Capítulo geral que temos em mãos é um instrumento de renovação e de fidelidade a Dom Orione e, através dele, a Deus, à Igreja e aos pobres aos quais somos enviados.
Olhando à frente, encorajam-nos os nossos santos de família e todos os confrades, irmãs e leigos que com sua fidelidade à vocação testemunharam a beleza do nosso projeto de vida, a fecundidade do espírito orionita e a força espiritual do “Somente a caridade salvará o mundo”. Estamos num caminho bom e santo.
Ao mesmo tempo, alguns próximos aniversários importantes nos ajudarão a fazer memória e a renovar a nossa história carismática. Recordo alguns principais e comuns: o centenário da partida dos primeiros missionários para o Brasil, em 2013 (Os primeiros três missionários partiram de Genova no dia 17 de dezembro de 1913; no dia 29 de dezembro chegaram ao porto de Santos e atingiram sua destinação final, Mar de Espanha, no dia 2 de janeiro de 1914. ); os 50 anos da morte de Frei Ave Maria, em 2014 (O Venerável Frei Ave Maria morreu no dia 21 de janeiro de 1964. ); os 75 anos da morte – dies natalis de Dom Orione, em 2015 (Será data de particular relevo para esse evento que a Igreja chama “dies natalis”: o dia 12 de março de 1940, às 22.45: “Jesus, Jesus, Jesus… estou indo ”. ); o centenário da Fundação das Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade, também em 2015 (A data da fundação é o dia 29 de junho, ligado à abertura da primeira casa em Ameno (Novara). Serão ocasiões para “reavivar o dom que está em nós” (cf. 2Tm 1,6) e para viver a nossa vocação com paixão e capacidade profética.
Temos diante de nós um tempo favorável para avançar nos passos de Dom Orione com ele e como ele apaixonados por Deus, pela Igreja e pelos pobres. Não percamos tempo, não nos distraiamos, estejamos atentos e obedientes à Vontade de Deus para estarmos “certos de correr pelos caminhos da Divina Providência”, confiando na ajuda materna de Maria, nossa Mãe e nossa celeste Fundadora.
Do documento à caminhada
Não são todos que devem fazer tudo, mas as pessoas várias (de cada religioso, ( Referem-se a cada Religioso as Linhas de ação 1 , 2, 4, 7, 18, 20, 28, 29, 30, 37, 41 e as Decisões: 1, 17, 23.) comunidade, ( Referem-se aos superiores e Comunidades locais as Linhas de ação 3, 5, 10, 12, 13, 14, 15, 16, 19, 21, 23, 24, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 35, 39, 40 e as Decisões: 2, 5, 7, 9, 12, 14, 16, 17, 24, 27, 28, 31, 32, 33, 34, 35.) província, ( Referem -se ao superior, ao conselho e aos secretariados da Província as Linhas de ação 6, 8, 9, 11, 13, 14, 16, 19, 20, 21, 22, 23, 26, 30, 32, 33, 34, 35, 36, 38 e as Decisões: 3, 6, 8, 10, 11, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 25, 26, 28, 29, 30, 35.) governo geral, ( O Papel de animação do Superior e do Conselho geral exige atenção e presença dos mesmos quanto a todas as disposições do Capítulo, mas competem diretamente a eles as Linhas de ação: 16, 25, 33, e as Decisões 4, 21, 30 e quase todas as Outras decisões.) secretariados, etc.) se requer uma ação determinada. Cada um é chamado a fazer a própria parte, porque somente com a contribuição de todos, as linhas de ação e as decisões poderão ser concretizadas no seu todo.
O próprio papel do novo Conselho geral, eleito durante o Capítulo, deve ser visto na perspectiva de animação e de guia da comum caminhada. ( Veja-se a carta do dia 26 de junho de 2010 com os encargos de cada conselheiro.)
Avante, pois, e em frente!
Convido à confiança na atuação das disposições do Capítulo, pois tudo leva a crer que elas sejam concretas (elas vêm do discernimento de vida feito nas comunidades, e não são fruto de idéias brotadas num gabinete), necessárias (como tais foram indicadas por muitos confrades e comunidades), possíveis de realização (sobre isso velou e zelou o Capítulo geral).
O documento do 13º Capítulo geral que temos em mãos é um instrumento de renovação e de fidelidade a Dom Orione e, através dele, a Deus, à Igreja e aos pobres aos quais somos enviados.
Olhando à frente, encorajam-nos os nossos santos de família e todos os confrades, irmãs e leigos que com sua fidelidade à vocação testemunharam a beleza do nosso projeto de vida, a fecundidade do espírito orionita e a força espiritual do “Somente a caridade salvará o mundo”. Estamos num caminho bom e santo.
Ao mesmo tempo, alguns próximos aniversários importantes nos ajudarão a fazer memória e a renovar a nossa história carismática. Recordo alguns principais e comuns: o centenário da partida dos primeiros missionários para o Brasil, em 2013 (Os primeiros três missionários partiram de Genova no dia 17 de dezembro de 1913; no dia 29 de dezembro chegaram ao porto de Santos e atingiram sua destinação final, Mar de Espanha, no dia 2 de janeiro de 1914. ); os 50 anos da morte de Frei Ave Maria, em 2014 (O Venerável Frei Ave Maria morreu no dia 21 de janeiro de 1964. ); os 75 anos da morte – dies natalis de Dom Orione, em 2015 (Será data de particular relevo para esse evento que a Igreja chama “dies natalis”: o dia 12 de março de 1940, às 22.45: “Jesus, Jesus, Jesus… estou indo ”. ); o centenário da Fundação das Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade, também em 2015 (A data da fundação é o dia 29 de junho, ligado à abertura da primeira casa em Ameno (Novara). Serão ocasiões para “reavivar o dom que está em nós” (cf. 2Tm 1,6) e para viver a nossa vocação com paixão e capacidade profética.
Temos diante de nós um tempo favorável para avançar nos passos de Dom Orione com ele e como ele apaixonados por Deus, pela Igreja e pelos pobres. Não percamos tempo, não nos distraiamos, estejamos atentos e obedientes à Vontade de Deus para estarmos “certos de correr pelos caminhos da Divina Providência”, confiando na ajuda materna de Maria, nossa Mãe e nossa celeste Fundadora.
Amanhã, acompanharemos: "Participando todos, como filhos"
Nenhum comentário:
Postar um comentário