Buenos Aires (Argentina), 27 de Outubro de 1935. A imagem mutilada de Nossa Senhora do Carmo é para Dom Orione uma nascente de consolo e sinal de graças em favor da Pequena Obra. Certa noite, diante dela, se acende espontaneamente uma pequena luz: "Sentia uma sensação de conforto indefinido - contava Dom Orione - ao ver brilhar aquela luz inesperada na escuridão do meu quarto: parecia que Nossa Senhora estivesse viva e quisesse me dizer alguma coisa, dar-me ânimo no Senhor e que, eu também, da América, participasse aquele dia com vocês à longínqua festa de posse do novo pároco Padre Gabardino em São Miguel de Tortona..." (p. 87)
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