Tortona, 1930 - 1931. Naqueles anos, Dom Orione diz: "Agora me dão um apelido que ninguém mais conseguirá mudar: me chamam o "padre das panelas velhas..." Não o chateia, ao contrário. E passa de paróquia em paróquia entre manifestações entusiasmadas de amor a Nossa Senhora, fazendo a campanha do cobre em desuso, para fazer a grande imagem de Nossa Senhora da Guarda de Tortona. "Nada de homenagens e festas para mim,um homenzinho sem importância, - dizia ao povo -, mas à nossa Santa Mãe: a Ela, somente a Ela, vai este ímpeto de fervor dos corações das nossas populações religiosas..." (p. 83).
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