Tortona, Novembro de 1926. Dom Orione é acometido por uma pneumonia perigosa e deixa todo o pessoal da obra alarmado, bem como as autoridades e os amigos: se recuperará? Todos rezam em todos os cantos... De Veneza lhe vem visitar o Patriarca Cardeal La Fontaine: "Você tem se preocupado com a alma dos outros - lhe diz -, é hora de preocupar-se também com a sua...". Dom Orione segreda, porém, ao Pe. Rota, seu antigo aluno: "os médicos dizem que eu vou morrer, mas não é verdade: tenho ainda que construir o Santuário da Guarda". De fato, sarou e escreveu: "Volto ao meu trabalho, entregue à Divina Providência e à minha Santa Mãe: uma vida nova, toda por amor a Deus e às almas, pela Igreja, os pequenos e os pobres...". (p. 75)
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