Casei Gerola, primavera de 1885. Luís Orione sabe que a vocação, Dom de Deus, passa sempre pelo coração de Maria. Por isso o pedido para ela diante do Santuário de Nossa Senhora das Graças de Santo Agostinho, fechado, enquanto a mãe se preocupa em procurar o apoio de P. Milanês, pároco de Molino dei Torti: "Precisa se tornar donos do coração de Nossa Senhora - dirá sempre -; do Coração de Jesus que faz aquilo que ela deseja... Apoiando a cabeça na porta daquela igreja, pedi à Virgem de fazer-me um sacerdote...", prometendo restaurar aquela igreja, como aconteceu em 1944. (p. 14)
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