Pontecurone, primavera de 1880. Luís Orione, enquanto se entretém com alguns coleguinhas pelso campos, onde tremulam algumas flores brancas tipo campainhas, apanha uma e move como um coroinha que toca a campainha na missa. Estranho! Ela soa de verdade; ele toca sempre com mais vontade... "Não acreditando nos meus ouvidos - recordará mais tarde -, repeti o gesto e a flor soou de novo, para a admiração dos meus companheiros, maravilhados que a deles não fizesse o mesmo... Certamente desde então o Senhor, com aquele fato, queria me mostrar que, por sua graça, me tornaria sacerdote...".
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