"Evitar as críticas. É urgente que nós sacerdotes introduzamos na Congregação o espírito de família e é preciso que estejamos atentos para que não serpeie entre nós o espírito de crítica, porque seria um mal fatal. O clérigo fica mal impressionado pelas críticas que ouve da boca dos sacerdotes e fica escandalizado.
Precisa ter com os clérigos uma união alegre, paterna; e se por acaso vires que um nosso irmão e confrade tem uma ferida na perna, uma chaga que supura, não sejas tu aquele que vai levantar a aba do hábito dele para fazer que todos vejam a chaga desse irmão. Não por nada, Deus amaldiçoou aquele que descobriu a nudez do próprio pai." (p. 50)
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