
"Quando estava voltando para a catedral - lembrará muitas vezes - uma velhinha, que eu conhecia, me disse: - se você aceita no colégio o meu sobrinho, tenho em casa 400 liras e dou todas para você!... - Eu volto, então, à casa do proprietário com o dinheiro: - Onde você o roubou? - me pergunta Pasqual Stassone. - Nada de roubo - respondi - é a Divina Providência!...". (p. 33)
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