Tortona, 16 de outubro de 1889. Luís Orione se sente movido interiormente a entrar no seminário diocesano. Antes, porém, de vestir a batina, fica muito indeciso: parece que está cometendo uma grande afronta a Dom Bosco a quem tanto queria bem. Mas tem um sonho... "Dom Bosco, iluminado como nunca - ele descreverá -, trazia entre os braços uma veste talar, e num instante ma vestiu: não disse uma palavra, só me olhou com um sorriso dulcíssimo... Acodei em meio a um choro restaurador: afinal eu tinha certeza de que Deus me queria no Seminário Diocesano...". (p. 20)
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