Turim, janeiro de 1888. Com a morte de Dom Bosco, Luís Orione foi escolhido com outros colegas para organizar o afluxo do povo. Ao cortar, porém, o pão com a mão esquerda que tencionava tocar no corpo do santo e distribuir depois aos doentes, corta o dedo indicador da mão direita.
"A ferida - contará - era grave, e sangrava muito. Muito angustiado pensei que, sem aquele dedo, não poderia me tornar sacerdote. O que fazer? Voltei-me para Dom Bosco e com muita fé pressionei o indicador sangrando em sua mão, que se manchou de sangue. No contato, o dedo cicatrizou e ficou intacto...". (p. 19)
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