Roma, Outubro de 1892. No quarto centenário das viagens de Colombo, o Clérigo Luís Orione com cinco liras e uma passagem conseguida pelo seu irmão Bento, operário da ferrovia, pode ir pela primeira vez a Roma. Quando se deu conta de que estava no Estado Pontifício, beijou o chão do vagão em sinal de amor ao Papa.
"Da Estação Central - contava - fui a pé, de noite, a São Pedro e adormeci junto às colunas da basílica, feliz por ver a casa do Papa. Mas logo vieram os guardas e mandaram retirar-me e tive que ir para um hotel, por força...". (p. 26)
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