Roma, Outubro de 1892. Luís Orione, ficou muito chateado, pois não consegue ver o Vigário de Jesus Cristo... Sem condições, passando a noite dormindo no jardim, num canto que pudesse ver a casa do Papa, lhe aparece um misterioso jovem que o conduz a uma casa na rua da missão, onde uma velhinha lhe oferece pouso... "Depois de muito tempo - lembra - tive dúvida se a velhinha não fosse Nossa Senhora... Ouso crer que aquele garoto tenha sido meu Anjo da Guarda. É verdade, estava fora da normalidade...". (p. 27)
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