Tortona, 1892 - 1893. O Clérigo Orione atende no seu pequeno escritório da catedral, acolhe os meninos no Oratório, frequenta sociedades de caridade, visita os doentes do hospital da cidade e acompanha os capelães nos cárceres. E mais...
Aprendi a tocar bandolim - dizia - e me punha embaixo da janela das cadeias a tocar, assim os pobres condenados se alegravam e deixavam de lado os maus pensamentos de sua solidão... Naquele ambiente carcerário renovei os meus votos religiosos e a bondade do Senhor me encheu de misericórdias especiais". (p. 29)
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