33. COMUNHÃO DE IRMÃOS
1. Padre Penco nos deixou e nos repetiu o conhecido refrão: tudo que é mortal passa e não dura... Estamos verdadeiramente no fim dos Exercícios Espirituais nos quais o Senhor foi tão largo de luz e de graça para com vossas almas, ó meus caros sacerdotes e queridos clérigos, através da grande bênção dos Exercícios Espirituais; estes exercícios foram uma verdadeira graça para toda a Congregação. Foi grande graça ter conosco o Superior da Obra Cardeal Ferrari, o caríssimo Pe. Penco. E agora que vos direi eu, ao deixar-vos? Vou repetir as palavras que Nosso Senhor dirigiu ao seu celeste Pai quando estava para deixar os seus Apóstolos e os seus discípulos. Elevou ao Pai a grande oração... “Pater Sancte serva eos ut sint unum sicut et nos unum sumus sicut Tu Pater in me et ego in Te ut et ipsi in nobis unum sint, Pai Santo, salva-os para que sejam um, como nós somos um, como Tu, Pai, és em mim e eu em Ti, para que também eles sejam um. Que todos estes meus caros irmãos sejam uma só coisa em Ti”. Que nenhum destes meus irmãos venha a se perder e a parar pela estrada, ou a abandonar a trilha em que Tu os puseste. Faz que o teu amor e a tua caridade, ó Senhor, os fortaleça de modo a formarem um só coração e uma só alma. Ut unum sint... Ut sint consummati in unum, para que sejam um... para que sejam consumados na unidade.
Foi essa a oração da maior parte dos Fundadores de Ordens e de Congregações Religiosas. (p. 86 a 87).
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