"26. AMAR-NOS ASSIM, SEM NENHUMA BARRREIRA
Tenha Deus, pela divina virtude de seu Nome bendito, tenha sempre mais unida a nossa mínima Congregação, na concórdia e na caridade fraterna: naquela caridade que gera confiança mútua, que nos torna fácil e doce a convivência religiosa e a nossa fraterna comunhão: que dá coração de pai aos superiores, e aos jovens irmãos dá coração de filhos, pois 'este é o meu mandamento, disse o Senhor, que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei' (Jo 15,12).
Desta forma também de nós, mesmo faltando outro louvor, pelo menos poder-se-á dizer, como se dizia dos primeiros cristãos: Vede como eles se amam! (Tertulliano, Apologético). (*P.67).
Tenha Deus, pela divina virtude de seu Nome bendito, tenha sempre mais unida a nossa mínima Congregação, na concórdia e na caridade fraterna: naquela caridade que gera confiança mútua, que nos torna fácil e doce a convivência religiosa e a nossa fraterna comunhão: que dá coração de pai aos superiores, e aos jovens irmãos dá coração de filhos, pois 'este é o meu mandamento, disse o Senhor, que vos ameis uns aos outros, como eu vos amei' (Jo 15,12).
Desta forma também de nós, mesmo faltando outro louvor, pelo menos poder-se-á dizer, como se dizia dos primeiros cristãos: Vede como eles se amam! (Tertulliano, Apologético). (*P.67).
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