"16. NÃO CRÍTICA, MAS, CORREÇÃO FRATERNA
2. Mas, sei lá, acontece um incidente, um contratempo... o Clérigo A. fica sabendo de tudo e os Sacerdotes da mesma Casa não são informados de nada. E daí nascem mal-entendidos e discórdias. Se estou falando tudo tão claro, de forma tão aberta, é porque estou constatando que não se conta nada ao Sacerdote, que deveria saber os fatos, e por isso criam-se divisões, rachas e partidos.
Devemos adotar não só um tom de seriedade, mas, de espírito religioso. Surgiram atritos e descontentamentos? Muito bem, chamemos o indivíduo e falemos claro, com caridade, mas bem claro." (p. 52)
Nenhum comentário:
Postar um comentário