"Havia coisas que Dom Bosco não tolerava. Dom Bosco não tolerava o vício, as conversas não boas e entre as coisas que não tolerava estava esta: Dom Bosco não tolerava os divulgadores das falhas alheias... Não tolerava os murmuradores, os bisbilhoteiros, os sussurradores, os críticos da vida alheia... aqueles que envenenam a vida de uma casa.
E então, qual será o corolário das palavras que eu vos disse? Eliminar, quer dizer, acabar de vez com a mania das críticas, com os profissionais das maledicências. Quando nos dermos conta de alguém com a paixão mórbida pela crítica, quando vemos que o fulano não se corrige, é hora de cortar pela raiz. " (p. 51)
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