"Havia em Genova um Padre muito benemérito que Dom Risi e Dom Perduca bem conheceram. Eu fazia os Exercícios Espirituais naquela Casa e uma vez lhe disse: 'Mas, Padre, o senhor não vai jantar?' E ele me respondeu: 'prefiro ir dormir sem janta a ter que escutar sempre aquela bendita língua a fazer críticas'...
Justo hoje no Ofício líamos: 'libera me, Domine, a lingua dolosa, livra-me, Senhor, da língua enganadora'... pior então quando a crítica se faz por trás, e na frente se apresenta outra cara e outras palavras, aí, além da crítica há também a falsidade. É uma verdadeira doença contagiosa." (p. 51)
Um comentário:
Eta! padre sábio... nada mais chato que um "dono da verdade" a nossa volta. e tem cada cara de pau ou será duas caras?
A rosa vermelha é maravilhosa. Quem capturou?
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