Na Estrada da Graciosa o visitante encontra a Ponte de Arco, construída no final do século XIX Foto: Josiany Ohde/PMQB
Situada a apenas 21 quilômetros de Curitiba, Quatro Barras é uma opção para quem busca descanso e contato direto com a natureza, podendo ser uma alternativa convidativa para o feriado de carnaval. No município, o visitante pode optar por conhecer trilhas históricas como o Caminho do Itupava - considerado Patrimônio Cultural do Paraná -, e a histórica Estrada da Graciosa - que hoje passa por um amplo projeto de revitalização -, ou então conhecer um dos 30 empreendimentos ligados ao setor, que integram o Circuito Turístico Caminhos Históricos da Serra.
Nesta lista estão pousadas, restaurantes rurais, chácaras, reservas ambientais, hotéis, cafés coloniais, ateliês, pesque-pagues, locais para passeios a cavalo, escaladas e áreas para camping. Entre as opções mais requisitadas estão o turismo rural, ecoturismo e o turismo de aventura, que oferece atividades como montanhismo, caminhadas, vôo livre e ciclismo.
Mais perto da natureza
Com mais de 40% do território preservado, Quatro Barras guarda uma grande diversidade ambiental. O município possui três áreas de preservação: o Parque Estadual da Serra da Baitaca - onde está localizado o Morro do Anhangava, um dos melhores campo escola de escalada do Brasil - a Área Especial de Interesse Turístico do Marumbi, e a Apa do Iraí.
Mais perto da natureza
Com mais de 40% do território preservado, Quatro Barras guarda uma grande diversidade ambiental. O município possui três áreas de preservação: o Parque Estadual da Serra da Baitaca - onde está localizado o Morro do Anhangava, um dos melhores campo escola de escalada do Brasil - a Área Especial de Interesse Turístico do Marumbi, e a Apa do Iraí.
Em alguns trechos da cidade a riqueza ambiental se encontra com o potencial histórico e cultural. É o caso da Estrada da Graciosa, construída entre os anos de 1854 e 1873, que além passar por uma das regiões mais preservadas da cidade, permite ao visitante conhecer pontes e obras centenárias, que relembram um período de intensa atividade na região, quando era escoada a produção de madeira e erva mate do planalto ao litoral.
Neste trecho é possível ver a Ponte de Arco, construída no final do século XIX sobre o rio Capivari Mirim; a Ponte do Rio Taquari, onde começa a área de preservação da Serra do Mar; o obelisco de Dom Pedro II, que marca a passagem do imperador pelo município; além de igrejas e capelas antigas, como o Oratório Anjo da Guarda, a Capela de São Pedro, a Igreja da Campininha e a Capela Luis Orione - o que confirma outra vocação do município: o turismo religioso.
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