terça-feira, 29 de março de 2011

Mensagem

“Quanto mais é abundante o supérfluo, 

tanto mais falta o essencial.” (L. de Lenval )



O Apóstolo Paulo, por exemplo, apropria-se da idéia de vestimenta para se referir a um vestir de outras roupas. Mas que roupas? Ele diz: “vistam-se de misericórdia, de bondade, de humildade, de delicadeza e de paciência” (cf. Colossenses 3,12).

Por que será que o Apóstolo dos Gentios usa a vestimenta como uma forma de chamar a atenção e orientar os seguidores de CRISTO? O que há de errado com o nosso “guarda-roupa” pessoal ? Pode ser que usemos a roupa como um critério que acaba por manter uma posição de status, de se mostrar superior financeiramente, o de superioridade, de desprezo em relação aos que não podem usar o mesmo tipo de roupa que uso, os das marcas e grifes caras etc

Contudo, havia no seio da comunidade cristã daquela época, outros tipos de “roupas” que iam além do tecido, das sedas: era uma vestimenta que não era condizente com os novos cristãos, tais como as “roupas” do orgulho, da vaidade, do egoísmo, da ganância, da maldade, da falta de paciência, é um “guarda-roupa diferente...”

Outro guarda-roupa está à disposição do povo de DEUS. JESUS, que sempre vestiu as roupas certas, as da misericórdia, abriu-o para nós. Ele as vestiu até o fim, até a sua morte, sem jamais tirá-las.” (Nestor Duenes).

O que se é contribui muito mais para a nossa felicidade do que o que se tem.” (Arthur Schopenhauer).

Quanto mais é abundante o supérfluo, tanto mais falta o essencial.” (L. de Lenval)

Vocês são o povo de DEUS. ELE os amou e os escolheu pra serem DELE. Portanto, vistam-se de misericórdia, de bondade, de humildade, de delicadeza e de paciência” (Carta de São Paulo aos Colossenses – 3,12).

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