Maria, ponte de amor entre a Humanidade e o próprio Criador. Em Maria a história ganha um rumo de redenção... pois Ela torna-se, no plano de Salvação, “Porta do Céu”, “Vaso Honorífico” “Mãe da Divina Misericórdia”.
Nas Escrituras, Maria é a mulher dócil à voz do Espírito Santo; a mulher que esperou contra toda esperança. Em Maria, a Igreja vê “um sinal de esperança segura”.
Ela, foi “plasmada pelo Espírito Santo e formada nova criatura” (Doc. Da Igreja LG 56).
Enfim, a Igreja deve ser aquilo que Maria é. E enquanto peregrina neste mundo a Igreja tem Maria como um sinal “até que chegue o Dia do Senhor”(LG58). O Evangelho de Lucas relata que havia um grupo de mulheres seguindo Jesus, desde o batismo no Jordão até a hora final (LC 23,49-55). E entre elas estava Nossa Senhora, peregrina do Evangelho. Bebia dos lábios de Jesus toda sabedoria de suas palavras.
Foi, até hoje, a única que penetrou a profundidade do Evangelho totalmente. Na paixão de Jesus, Maria foi mais do que testemunha, foi partícipe, pelo coração, das terríveis flagelações que o Filho sofreu, até ser crucificado. Manteve-se porém, de pé. E foi ali, junto à cruz, que recebeu a missão de ser Mãe de toda a humanidade, na pessoa de João.
Em 1974, o Papa Paulo VI escreveu um documento (Marialis Cultus), sobre a devoção mariana e continua ainda hoje a ser norma para a devoção mariana entre toda comunidade católica. Maria, Mãe atenta, está próxima de cada um de nós, sofre com cada filho e lhe dedica toda delicadeza e cuidados que a mãe reserva a seus filhos. Em Maria o povo busca inspiração para seguir e servir Jesus Cristo.
Maria porta em seus braços seu menino-Deus, Luz do mundo, Senhor da História. Nos braços da Mãe o Amor nos acolhe e nos indica como chegar a Deus Pai. No amor redescoberto damos sentido a nossa vida, servimos a comunidade e fazemos na caridade e acolhida, uma nova história de fé e dignidade.
Nas Escrituras, Maria é a mulher dócil à voz do Espírito Santo; a mulher que esperou contra toda esperança. Em Maria, a Igreja vê “um sinal de esperança segura”.
Ela, foi “plasmada pelo Espírito Santo e formada nova criatura” (Doc. Da Igreja LG 56).
Enfim, a Igreja deve ser aquilo que Maria é. E enquanto peregrina neste mundo a Igreja tem Maria como um sinal “até que chegue o Dia do Senhor”(LG58). O Evangelho de Lucas relata que havia um grupo de mulheres seguindo Jesus, desde o batismo no Jordão até a hora final (LC 23,49-55). E entre elas estava Nossa Senhora, peregrina do Evangelho. Bebia dos lábios de Jesus toda sabedoria de suas palavras.
Foi, até hoje, a única que penetrou a profundidade do Evangelho totalmente. Na paixão de Jesus, Maria foi mais do que testemunha, foi partícipe, pelo coração, das terríveis flagelações que o Filho sofreu, até ser crucificado. Manteve-se porém, de pé. E foi ali, junto à cruz, que recebeu a missão de ser Mãe de toda a humanidade, na pessoa de João.
Em 1974, o Papa Paulo VI escreveu um documento (Marialis Cultus), sobre a devoção mariana e continua ainda hoje a ser norma para a devoção mariana entre toda comunidade católica. Maria, Mãe atenta, está próxima de cada um de nós, sofre com cada filho e lhe dedica toda delicadeza e cuidados que a mãe reserva a seus filhos. Em Maria o povo busca inspiração para seguir e servir Jesus Cristo.
Maria porta em seus braços seu menino-Deus, Luz do mundo, Senhor da História. Nos braços da Mãe o Amor nos acolhe e nos indica como chegar a Deus Pai. No amor redescoberto damos sentido a nossa vida, servimos a comunidade e fazemos na caridade e acolhida, uma nova história de fé e dignidade.
Mãe de Deus e nossa Mãe, rogai por nós que recorremos a Vós!
Paroco Pe Paulo Sergio Correia, FDP
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